Embora tenha um dos melhores elenco do país, o Palmeiras vem sofrendo para equilibrar suas contas nessa temporada devido a pandemia do coronavírus, que acabou tirando a verda de bilheteria e do programa de sócio-torcedor do clube. Até por isso, para não prejudicar o seu fluxo de caixa, o presidente Mauricio Galiotte adotou austeridade financeira e ainda afirmou que será preciso vender jogadores para que não haja problemas como atraso de salários, por exemplo.
E quem deixará a Academia de Futebol em breve é o lateral-esquerdo Matías Viña. Isso porque ouruguaio recebeu uma proposta da Roma da Itália por 11 milhões de euros, que foi prontalmente aceita pelo clube paulista. Na ocasião, o Verdão ficará com 57% do valor total e ainda poderá receber mais 2 milhões de euros caso o atleta cumpra metas de contrato.
No entanto, embora esteja negociando com os italianos há pouco mais de uma semana, o diretor-executivo Anderson Barros revelou neste domingo (25) que as tratativas não estão encerradas embora estrja muito perto disso acontecer. O dirigente explica que mesmo que tenha liberado o ala para viajar para a Itália para cumprir quarentena revelou que ainda há detalhes para serem acertados com a Roma antes de vender totalmente o profissional.
“Há uma negociação em andamento com a Roma. Por boa fé e compreensão de que é preciso o cumprimento de uma quarentena para que o Viña possa trabalhar normalmente, o Palmeiras liberou o atleta para viajar e iniciar esse processo. Entretanto, o clube deixa claro que a negociação não está concluída, e somente estará assim que todo processo esteja finalizado“,explica Barros.
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De acordo com a reportagem do Globoesporte.com, esse detalhe é que na negociação existe um elemento que redobra os cuidados jurídicos do Palmeiras. Acontece que a Roma fará o pagamento por meio de uma instituição financeira, o que coloca três pontas nas tratativas