O Santos vive um momento complicado em seus bastidores, principalmente no que diz respeito à política do clube.Retornando à Vila Belmiro depois de dois anos de sua última passagem, em 2018, Cuca “blinda” os atletas dos problemas extracampoe consegue fazer um bom trabalho. Punido pela Fifa por dívidas, o Santos não pode contratar e a base ganha espaço no elenco.
Entretanto, o Alvinegro conta com uma grata surpresa neste ano. Depois de fazer um bom 2019, Marinho tem sido o grande nome desse time santista – principalmente após a paralisação por conta da pandemia. No Brasileirão, o atacante balançou as redes 7 vezes. Porém, neste domingo (20), o camisa 11 não conseguiu furar a zaga do Botafogo.
Porém, o atacante pode ser desfalque para a sequência do Peixe na temporada. No caso, o duelo diante do Delfín, na quinta-feira (24), válido pela Libertadores. De acordo com o jornalistaEder Traskini, do UOL, o jogador não treinou com os companheiros no treino desta segunda-feirae fez apenas um trabalho regenerativo no hotel que o Santos está hospedado.
A decisão partiu da comissão técnica santista, que vê Marinho como um dos atletas com maior desgaste no elenco. A maratona de jogos está sendo um dos problemas enfrentados pelo Santos (e por todos os outros clubes brasileiros) neste retorno do futebol pós-paralisação. No clássico contra o São Paulo, inclusive, o atleta iniciou no banco.
O Santos se tornou dependente de Marinho?
O Santos se tornou dependente de Marinho?
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Enquanto Marinho é um possível desfalque, Alisoné certo. O volante desenvolveu canelite, um problema causado pelouso excessivo dos músculos, tendões e tecido ósseo na região da tíbia. A dor é suportável, mas muito forte e só melhora com fisioterapia e repouso. Assim como no duelo diante do Botafogo, o camisa 5 não encara o Delfín, no Equador.