Depois de um primeiro tempo aterrotizante, em que correu riscos de tomar uma goleada contra o Fortaleza, oAthleticose transformou no intervalo e conseguiu a virada no segundo. A vitória após 11 jogos alivia a crise que rondava a Baixada, e a atuação na etapa final vira exemplo para a sequência do ano.
O foco principal ficou com o acontecido ao final da primeira etapa, onde Thiago Heleno e Wellington reuniram todos os jogadores em campo para conversar. O papo deu resultado, e o Furacão voltou com uma postura completamente diferente para o segundo tempo, com muita intensidade e entrega.
Diante da mudança, o Rubro-Negro conseguiu a virada. Aos 16, Kayzer cruzou rasteiro, e Carlos Eduardo, que tinha acabado de entrar, bateu de primeira para deixar tudo igual. Aos 45, Kayzer roubou a bola na área e acertou o cantinho.Além do “pacto” entre os jogadores, outros fatores contribuíram para a virada. Com Carlos Eduardo na frente, o Athletico ganhou velocidade e intensidade. Com Erick e Abner nas laterais, o Furacão mostrou mais consistência e equilíbrio.
Respirando um pouco, mas ainda na zona de rebaixamento, o time viu avitória também passar pelo setor ofensivo, já quecriou muito mais do que em jogos anteriores, terminando com 20 finalizações, contra 11 dos goianos. O time ainda precisa melhorar a pontaria, claro, mas é um sinal positivo para a sequência da temporada.
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“É uma sensação de alívio e felicidade. Conversamos muito no intervalo e sabíamos que hoje a sequência mudaria. Fico muito feliz pela atuação da equipe no segundo tempo. Jogamos como Athletico, se impondo, com foco e confiança”, falou Christian via assessoria.