Sem vencer em 2021 e despencando da primeira para a quarta posição em janeiro, o São Paulooptou por demitir Diniz e deve terminar a temporada com um treinador interino. Orlando Ribeiro, do Sub-20, ou Marcos Vizolli, integrante da comissão técnica, são algumas das opções da diretoria. A gota d’água para o final da passagem do comandante, que assumiu em 2019, foi a sequência dos últimos jogos: 7 jogos e nenhuma vitória.

Foto: Getty Images
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A temporada do Tricolor foi recheada de vexames. O São Paulo foi eliminado pelo Mirassol, nas quartas de final do Campeonato Paulista, caiu na fase de grupos da Libertadores, não passou pelo Lanús na Copa Sul-Americana e alcançou a semifinal da Copa do Brasil, mas foi derrotado pelo Grêmio. Para a vaga de Raí, o Soberano já contratou o renomado diretor Rui Costa, que teve passagens porChapecoense e Atlético.

O jornalista Sérgio Loredo, da Rádio Família Total, informou que o volante Raul, do Red Bull Bragantino, agrada ao São Paulo. Aos 24 anos, o meio-campista é titular absoluto da equipe e encantou Diniz, que indicou o nome. O Grêmio, segundo o repórter César Cidade Dias, também entrou na parada pelo jogador. A equipe de Bragança já está ciente do assédio pelo atleta e não deve liberá-lo com facilidade — ainda mais por conta da rivalidade nacional.

Foto: Ari Ferreira/Red Bull Bragantino

César Cidade Dias informou, no último final de semana, que o Grêmio saiu frustrado no acordo. Isso porque o Red Bull não deve topar negócio com nenhum de seus jogadores titulares. Sendo assim, Raul não deve nem conversar com o Tricolor na próxima temporada, permanecendo em Bragança por mais um ano. O mesmo aconteceu com o meia Claudinho, que também chamou a atenção de outros times. O camisa 10 deve ser vendido ao Velho Continente.

Raul seria um bom reforço?

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Há uma possibilidade de, ao final da temporada, o jogador atuar no Leipzig, da Alemanha, também patrocinado pelo projeto da Red Bull. O Bragantino deixou bem claro que topa fazer negócio por € 15 milhões de euros (cerca de R$94,53 milhões, na conversão atual). Ao todo, os paulistas gastaram apenas R$ 2,5 milhões para adquirir os direitos econômicos de Claudinho, que eram divididos entre Corinthians e Ponte Preta.