Grêmio sai na frente de rivais em quarentena e tem milhões a receber na conta; Grohe e mais 3 são pivôs

Vários clubes do futebol mundial tem inúmeras dívidas em função de negociações. Como muitos deles acabam não efetuando o pagamento, a única forma é levar aos meios judiciais.Alguns casos chegam àFifa, outros são discutidos na Justiça brasileira. Durante a pandemia, mesmo em teletrabalho, o departamento jurídico doGrêmiosegue ativo e buscando quantias financeiras não recebidas nos acordos iniciais.Não há previsão para receber os valores, mas cerca de R$ 16 milhões podem ser reembolsados pelo clube.

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Segundo informou o GaúchaZH, São cinco ações movidas,desde negociação de atletas a empréstimo de dinheiro.Amais recente, que inclusive gerou ação na Fifa, é adívida com Al-Ittihad pelo não pagamento de parcelas da venda de Marcelo Grohe.São esperados mais de R$ 6 milhões nos cofres da Arena.

Além disso,outro valor alto que está sendo cobrado é o pagamento de R$ 4,5 milhões do Fluminense.O montante é resultado de um empréstimo feito entre os Tricolores em 2013 para abater uma dívida junto ao Clube dos 13. Nos bastidores, o entendimento que os cariocas tentam retardar o repasse.

— O Fluminense está usando a covid-19 pra não pagar a conta. Não tem nada com a pandemia. A Fifa já decretou que assuntos jurídicos não relacionados com a doença deverão ser pagos — sinalizou Hein.

Outras ações também deveram gerar lucro ao clube:325 mil euros (cerca de R$ 2 milhões) pelo empréstimo de Wallace Reis, em 2017, ao Gaziantepspor-TUR; R$ 1,5 milhão pelo empréstimo de Werley ao Figueirense em 2016; e 450 mil euros (cerca de R$ 2,76 milhões) pelo mecanismo de solidariedade pela transferência do volante Fernando do Spartak-RUS ao Beijing Guoan-CHI no ano passado.