O Atlético Mineiro fez grandes contratações neste mercado da bola. Nomes como Paulinho, Edenilson, Patrick, Igor Gomes e o zagueiro Bruno Fuchs chegaram à Cidade do Galo. A janela está aberta até o início de abril e Rodrigo Caetano este de olho em novas oportunidades de mercado. Porém, o dirigente também vem trabalhando bastante nos últimos dias para não perder Allan.

Foto: Pedro Sousa/ Atlético Mineiro
Foto: Pedro Sousa/ Atlético Mineiro

O volante é um dos melhores meias do país. E quem está tentando tirar o jogador da equipe mineira é o Palmeiras, que procura um substituto para Danilo. O Galo tenta de qualquer maneira fechar as portas. Mas, segundo o jornalista Thiago Fernandes, Leila Pereira, que já teve sua primeira oferta de € 9 milhões recusada, promete subir a oferta para € 11 milhões. Embora a diretoria definiu que só abrirá conversas a partir dos € 15 milhões, há quem diga que o Galo está disposto a escutar os dirigentes alviverdes caso uma nova proposta chegue a Cidade do Galo.

“Está tudo em aberto. Houve uma consulta, não caminhou e retomamos. Não posso falar mais, por ora. Mas há a possibilidade de negócio.” Disse um dirigente do Atlético Mineiro para o repórter Henrique Muzza, do canal Bica Galo. Vale destacar que Eduardo Coudet, pediu para que a alta cúpula atleticana não venda nenhum titular neste momento.

Rodrigo Caetano não quer liberar Allan ao Palmeiras, mas vai ouvir o time paulista. foto: Pedro Sousa/ Atlético Mineiro

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O Atlético Mineiro contratou Allan em 2020 e pagou cerca de R$ 23 milhões pelo volante. O contrato do meio-campista com o time mineiro vai até dezembro de 2025. O Alvinegro tem 80% dos direitos econômicos do atleta. Rodrigo Caetano entende que uma possível venda do profissional a times do exterior pode ajudar o Atlético a equilibrar o seu caixa.

A ideia inicial de Rodrigo Caetano é só vender Allan em junho e para time da Europa por dois motivos. Os valores podem ser maiores que os times brasileiros podem pagar e há tempo hábil para buscar um substituto e também pelo fato de não reforçar um rival direito pelos títulos nacionais e continentais.