O Palmeiras, depois de ganhar quase tudo que disputou na temporada passada, vencendo a Copa do Brasil, o Campeonato Paulista e o Paulistão, tem irritado o seu torcedor quando o assunto é reforços. Até aqui, o Maior Campeão do Brasil anunciou apenas o volante Danilo Barbosa. O Palestra ainda tenta o atacante Ademir e o meio-campista Eduard Atuesta, mas sem muito dinheiro nos cofres, tem encontrado dificuldades.

Foto: César Greco/Palmeiras
Foto: César Greco/Palmeiras

Na última semana, o presidente Maurício Galiotte e o diretor Anderson Barros desistiram de contratar o grande sonho do técnico Abel Ferreira: Rafael Santos Borré. A diretoria alegou que a melhor decisão no momento era recuar no negócio com o colombiano devido à pandemia e às incertezas do futebol.

Mas esse não é o único motivo que faz o Palmeiras encontrar dificuldades no mercado. Isso porque durante a gestão Alexandre Mattos, o Verdão fez muitas contratações no mercado da bola e até hoje é refém disso. Um exemplo é o zagueiro Juninho, que defende o Bahia. As duas equipes entraram em um acordo definitivo pelo defensor no final de novembro, mas o que boa parte da torcida não sabe, é que até hoje o Palestra paga uma parte dos salários do atleta ao Esquadrão de Aço. Quem divulgou essa própria informação foi o presidente do Bahia, Guilherme Bellintani.

Alexandre Mattos foi o resposável por negociar Juninho com o Bahia. Foto: César Greco/Palmeiras

“Como o Palmeiras permaneceu pagando uma parte relevante do salário do Juninho e assim o continuará até dezembro de 2021, esse valor alto da compra foi compensado com uma parte do pagamento de uma grande parte do salário por dois anos”, concluiu o presidente baiano, ao explicar aos torcedores a não contratação do zagueiro Messias, ex-América Mineiro e agora no Ceará.

Na sua opinião, Juninho foi uma das piores contratações da história do Palmeiras?

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Enquanto aguarda reforços, o Palmeiras segue treinando de olho na final da Recopa Sul-Americana contra o Defensa Y Justicia, da Argentina e na decisão da Super Copa do Brasil diante do Flamengo.