Depois de oficializar as contrações dos volantes Gabriel e Liziero, do meio-campista D’Alesssandro, dos atacantes Wesley Moraes e Deividi e encaminhar a chegada do lateral-direito Fabrício Bustos, Alessandro Barcellos ainda está no mercado em busca de mais dois nomes para o sistema ofensivo. Um centroavante, esse, a direção ainda trabalha com cautela, e outro jogador que atue pela beirada do campo.

Foto; BRUNO CANTINI /Atlético Mineiro
Foto; BRUNO CANTINI /Atlético Mineiro

O nome da vez para atuar pelo lado de campo é do ex-atacante do Vasco e Atlético Mineiro Marrony, que atualmente se encontra no Midtjylland. No entanto, as conversas com o time dinamarquês estão travadas e a alta cúpula da equipe gaúcha já procura um plano B para a posição. O atacante brasileiro, segundo o Globoesporte.com, já deu aval e está no aguardo pelo desfecho da negociação. Enquanto isso, seus representantes tentam encorajar o time europeu a liberar o atleta.

As conversas estão paradas no momento porque na última reunião, que aconteceu na última quarta-feira(9), em Portugal, não houve avanços porque Midjtyland não estaria disposto a aceitar o modelo de negócio proposto lê-lo Inter, que é um empréstimo com opção de compra.

Barcellos não conseguiu trazer um atacante pedido por Alexander Medina. Foto: Ricardo Duarte/ Internacional

O Internacional conseguirá trazer pelo menos mais um atacante para a temporada?

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Outros nomes monitorados por Alessandro Barcellos também vivem questões parecidas. O uruguaio Brian Rodriguéz, do Los Angeles FC, foi um pedido do treinador Alexander Medina, mas os americanos também não querem liberar o atleta por empréstimo. Há um bom tempo as tratativas estão emperradas.

Já no caso de Sebastián Villa, do Boca Júniors, o time argentino acabou recusando as duas ofertas feitas pelo time gaúcho. Por fim, o centroavante Taty Castellanos, que também está na mira do Palmeiras, é considerado muito caro, já que o NYC City quer pelo menos U$ 15 milhões de dólares para liberar o profissional. Além disso, o River Plate está forte na parada e avançou nas negociações com os americanos.