O Palmeiras aceitou e planejou para que Miguel Borja tenha o contrato de empréstimo estendido com o Junior Barranquilla. No entanto, essa projeção inicial parece ter perdido força nas últimas horas. Nesta segunda-feira(28), dirigentes do Verdão tiveram um encontro com Juan Pablo Pachón, agente de Borja. Para os dirigentes brasileiros, a reunião gerou a impressão de que o empréstimo ao clube colombiano não irá prosperar. A informação é do Globoesporte.com.
Existe a possibilidade de o centroavante retornar ao Palmeiras em janeiro para dar sequência em treinamentos na Academia de Futebol do clube. O Alviverde, sempre teve a ideia de adicionar ao novo contrato, uma cláusula que garantisse o retorno do jogador ao clube, caso fosse interessante.
Entretanto, o Verdão ficou com receio pelo fato de que, pela data da janela de transferência, o atacante só ficasse apto para registro no futebol brasileiro em março. Como o colombiano teria que ser registrado novamente como atleta do Palmeiras antes de ser vendido, a diretoria palestrina entendeu que teria problemas em negociá-lo caso aparecessem propostas no começo do ano.
O retorno de Borja seria bom para o Palmeiras?
O retorno de Borja seria bom para o Palmeiras?
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Na próxima quinta-feira(31), acaba o vínculo de empréstimo do jogador. Se não houver um acordo, o jogador se reapresenta na equipe palestrina em janeiro. Ser aproveitado ou não, já é uma outra etapa na vida do colombiano no Parque Antártica.
Em apuração realizada pelo Globoesporte.com, a permanência será avaliada por Abel Ferreira e sua comissão técnica. Depende exclusivamente do português e seus estafe apontar se o centroavante está nos planos de utilização. A priori, o clube pensa em recuperar o investimento feito no jogador, que gira em torno de US$ 13,5 milhões.