A posição de goleiro no Grêmio divide opiniões desde a saída do ídolo Marcelo Grohe, em 2019. De lá para cá, o Clube já apostou em uma série de medalhões, como Paulo Victor e Vanderlei, e no momento joga suas fichas em jovens formados nas categorias de base. No entanto, uma nova contratação para o setor é um dos assuntos mais comentados entre os torcedores.

Foto: Lucas Uebel/Grêmio/Divulgação – Adriel: novo titular não quer a chegada de um goleiro
Foto: Lucas Uebel/Grêmio/Divulgação – Adriel: novo titular não quer a chegada de um goleiro

Os dirigentes chegaram a procurar uma alternativa no mercado da bola neste início de ano. Entre os nomes que entraram em pauta estiveram Gabriel, do Coritiba, e o uruguaio Sergio Rochet, do Nacional-URU. Enquanto uma decisão sobre a chegada de um contratado não é tomada, umguri ganhou a confiança de Renato Portaluppi.

Depois de receber oportunidades nas últimas partidas do Campeonato Gaúcho e corresponder ao esperado, Adriel superou a concorrência de Brenno e Gabriel Grando, sendo escolhido pelo treinador como novo goleiro titular. O jovem, de 22 anos, estará em campo na noite desta quarta-feira (1), contra o Campinense, na Copa do Brasil.

Foto: Lucas Uebel/Grêmio/Divulgação – Renato: treinador já definiu novo titular do Grêmio

O Grêmio precisa contratar um novo goleiro?

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No que depender de Adriel, os planos da diretoria de contratar um novo reforço para a posição podem ficar para o futuro. Em entrevista à Rádio Bandeirantes, o camisa 31 não ficou quieto sobre as especulações e mandou um recado confiante, afirmando que não vê a necessidade de um goleiro desembarcar em Porto Alegre.

No dia a dia assim já mostram que tem muita confiança na gente. Acho que viram que não tem necessidade de contratar“, afirmou Adriel. Durante a entrevista, o goleiro também falou sobre seu ‘trunfo’, que é a habilidade com os pés. “Eu gosto porque eu acho que ajuda muito na construção, um desafogo, pode gerar um contra-ataque. Eu particularmente gosto do jogo apoiado. Já joguei na linha. Influenciou um pouco. Não tanto porque a gente tem que se adaptar a posição“, explicou.