Perda preocupa a Confederação
A CBF enfrenta um desafio financeiro no futebol feminino mesmo com a confirmação da Copa do Mundo de 2027 no Brasil. Três grandes patrocinadores deixaram de apoiar a modalidade, impactando diretamente os investimentos e a estrutura das competições nacionais.

A maior perda foi da Neoenergia, que retirou um investimento anual de R$ 10 milhões no futebol feminino. Além disso, a CBF também perdeu os patrocínios da Binance e da Riachuelo, reduzindo ainda mais o suporte financeiro da categoria.
O impacto da saída dessas empresas pode prejudicar o crescimento do futebol feminino no Brasil, que ainda busca maior reconhecimento e estabilidade financeira. O contraste com as expectativas de fortalecimento da modalidade em 2025 preocupa dirigentes e atletas.
Copa do Mundo pode ser prejudicada
A saída dos patrocinadores ocorre em um momento de grande visibilidade, já que o Brasil sediará a Copa do Mundo Feminina de 2027. O evento era visto como uma oportunidade para atrair mais investimentos, mas o cenário atual gera incertezas sobre o futuro da modalidade.
Diante desse cenário, a CBF precisará buscar novos patrocinadores para garantir a sustentabilidade do futebol feminino. A entidade deve intensificar negociações para substituir os investimentos perdidos e assegurar a continuidade dos projetos na categoria.
A perda de apoio financeiro reforça a necessidade de maior comprometimento das empresas com o futebol feminino brasileiro. O crescimento da modalidade depende não apenas do esforço da CBF, mas também do engajamento de marcas que possam enxergar o potencial do esporte.
CBF em alerta
Com a Copa do Mundo de 2027 no Brasil, a expectativa era de um ciclo de evolução e expansão. No entanto, a saída de patrocinadores levanta um alerta sobre a necessidade de garantir investimentos sustentáveis para o desenvolvimento do futebol feminino no país.