Fluminense na expectativa do Mundial
O Fluminense está a poucas horas de dar o pontapé inicial em sua jornada pela conquista do Mundial de Clubes de 2023. Nesta segunda-feira (18), às 15h, o Tricolor das Laranjeiras encara o Al Ahly, no King Abdullah Sports City, na Arábia Saudita.
Tudo preparado para a equipe comandada pelo técnico Fernando Diniz, com estratégias definidas e a provável escalação exposta. O clima é de expectativa e o volante André abordou os bastidores do que o Time de Guerreiros tem em mente para o duelo. A partida poderá ser acompanhada ao vivo por meio do Bolavip Brasil
Entretanto, não foi apenas André que abriu o jogo sobre os sentimentos relacionados ao Mundial. Nesta segunda-feira (18), veio à tona uma entrevista de Felipe Melo em que ele não aborda apenas as nuances referentes ao desafio no Mundo Árabe, mas também a caminhada de superação que precisa realizar.
O experiente jogador desabafou sobre o problema que carrega no atual momento de sua carreira. Dores constantes acompanham Felipe Melo e o atleta fez questão de relatar os motivos que fazem esquecer a situação e entrar em campo.
O que acontece com Felipe Melo?
“Acho que passa muito pela mentalidade vencedora. De entender que ajudo dentro e fora de campo. A idade chega para todo mundo, tenho 40 anos de idade. Não são todos os jogos que eu vou poder atuar e eu pago o preço importante para estar dentro de campo”, iniciou Felipe Melo, em entrevista concedida ao Globo Esporte.
Na sequência o medalhão destacou que as aparências muitas vezes enganam: “Não é fácil para o Felipe Melo entrar em campo. As pessoas podem achar que é fácil, mas não é. Sinto muitas dores todos os dias. Mas eu amo futebol, amo o que faço, então essas dores eu entrego na mão de Deus. Eu faço tudo aquilo que é possível humanamente falando, e entrego na mão de Deus que ele faz o sobrenatural”.
Você gosta das atuações de Felipe Melo no Fluminense?
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Melo coloca a disciplina como trunfo para superar o problema: “Tenho muito amor ao futebol, as dores não são nada. Para mim, é motivo de muito orgulho a disciplina que tenho. Ao longo dos anos, você vai adquirindo experiência. Eu lembro que quando começou a temporada o Diniz me deu a oportunidade lá em Lima para jogar, eu lembro das pessoas: ‘ih, o lado esquerdo não vai dar certo’. E foi assim na final do Carioca, foi assim contra o River, contra o Flamengo, Argentinos Juniors, Boca. E a gente segue. O nome disso é disciplina”.