Pedro e Gabigol são típicos atacantes que todos os treinadores gostariam de ter em seu time. São goleadores, e quando um não está disponível, ou outro está, podendo até atuarem juntos dependendo das circunstâncias.

Pedro e Gabigol jogadores do Flamengo comemoram vitoria ao final da partida contra o Fluminense no estadio Maracana pelo campeonato Carioca 2020. Foto: Thiago Ribeiro/AGIF
© Thiago Ribeiro/AGIFPedro e Gabigol jogadores do Flamengo comemoram vitoria ao final da partida contra o Fluminense no estadio Maracana pelo campeonato Carioca 2020. Foto: Thiago Ribeiro/AGIF

Só que o brilho dos dois tem diminuído nas últimas partidas. Mesmo sendo artilheiros do time na temporada, o último gol que ambos marcaram com bola rolando foi há três meses, uma seca inimaginável pelo tamanho dos jogadores.

Quando se tem Gabigol e Pedro disponíveis em seu time, o que se espera é que quando um não está bem, o outro resolva, e que a disputa saudável por posição sirva de estímulo para que se superem a cada dia.

Gabigol recebe cerca de R$ 1,5 milhões por mês, com uma renovação em andamento que pode extrapolar este valor que já é alto. Já Pedro, ganha cerca de R$ 1 milhão por mês, segundo o jornalista Jorge Nicola, quando renovou com o Mengo em janeiro.

Sem peças de reposição

Um atacante vive de gols, e ainda mais pelas cifras milionárias que Gabi e P9 recebem, é incompreensível que estejam há tanto tempo sem marcar gols. O futebol de alto nível e o desempenho apresentado pelos jogadores, contribuem para a situação.

Pedro e Gabigol jogadores do Flamengo comemoram vitoria ao final da partida contra o Fluminense no estadio Maracana pelo campeonato Carioca 2020. Foto: Thiago Ribeiro/AGIF

O que mais agrava o caso, é que mesmo o Flamengo tendo o elenco mais caro do país, não há peças de reposição a altura quando os dois não estão disponíveis. Há improvisações, como Bruno Henrique, que já jogou por ali, mas jogador de ofício, não.

O Flamengo precisa de mais um atacante para brigar por posição com Gabigol e Pedro?

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O último lembrado pelos flamenguistas foi Mateusão, de 19 anos, que foi vendido em julho para o Shabab Al Ahli, dos Emirados Árabes, mas que pelo futebol apresentado, não se firmou.

Agora o que resta é que os jogadores que já deram tantas alegrias ao Flamengo, que recordem o quanto seus papéis são fundamentais para que o Mais Querido conquiste novos títulos.

E logo eles, que atuaram juntos na mão de Dorival no inesquecível título da Libertadores em 2022, interpretem que se um não está bem, ou outro tem que suprir, se não, o Flamengo fica a mercê de dois jogadores caros e sem perspectiva.

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