Paulo Dybala no Flamengo: sonho ou possibilidade?
Ontem (17), o noticiário do mercado da bola foi pego de surpresa com a informação de André Hernan de que o São Paulo estaria monitorando Paulo Dybala. A partir de janeiro ele já pode assinar um pré-contrato com qualquer time e jogar a partir do meio do ano que vem.
Obviamente, por estar acostumada com o Flamengo repatriando craques sul-americanos de saída da Europa, a Nação se movimentou nas redes sociais pedindo a contratação do atacante argentino, apesar de saber das dificuldades para um negócio.
Em vídeo publicado em seu canal no YouTube, o setorista, que conta o Mengão, em suas redes sociais, Fabrício Lopes, trouxe uma atualização e uma notícia confirmada sobre o hermano na Gávea.
De acordo com a apuração do colega, o Flamengo não deve contratar Paulo Dybala e não existem negociações entre as partes. Isso se deve pelo fato de que sozinho, na Roma, o camisa 21 recebe R$ 24 milhões mensais, valor que se aproxima do valor total da folha salarial do CRF.
Então, chama deve ser o destino de Dybala em 2025?
As informações da imprensa pelo mundo dão conta de um forte interesse do Galatasaray, da Turquia, no atacante. Vale lembrar que recentemente eles fizeram um alto investimento para contratar o artilheiro nigeriano Victor Oshimen, que estava no Napoli.
Fabrício Lopes também fez questão de relembrar que além do alto salário, o argentino já deixou claro seu desejo por continuar no futebol europeu, quando recebeu uma proposta astronômica da Arábia Saudita e preferiu seguir na Roma.
Róger Guedes segue na mira, mas não é consenso
Um nome que segue na mira do Flamengo é o do atacante brasileiro Roger Guedes, que está no Al Rayyan, do Catar. Apesar de não ser um negócio fácil, ele é um nome forte nos bastidores da Gávea. O problema é que Filipe Luís não estaria convencido da contratação do atleta para substituir Gabigol.
Quem também teve seu nome especulado recentemente foi o atacante Richarlison, do Tottenham, que já até jogou Copa do Mundo pela Seleção Brasileira. Neste caso, a situação é ainda mais difícil, pois os ingleses exigem um alto valor pelo negócio.