Corinthians vive drama nos bastidores:
Não é novidade para ninguém a crise política do Corinthians, que foi instaurada após o impeachment de Augusto Melo, sendo afastado por voto da maioria dos conselheiros por conta do caso VaideBet, o qual tem índicio de crime pela Polícia Civil de São Paulo.

Pouco tempo depois, Romeu Tuma Júnior, o presidente do Conselho Deliberativo (CD), que organizou as reuniões para afastamento, também foi previamente afastado pela Comissão de Ética do CD.
Crise política afeta os jogadores?
Toda essa situação poderia estar afetando o desempenho dos jogadores dentro de campo, tanto que alguns foram questionados sobre isso. Um dos que falaram foi Matheuzinho, que foi sincero em sua resposta:
“A partir do momento que eu visto essa camisa como jogador, eu tenho que deixar esse lado torcedor de lado, porque talvez não me faça bem se eu ficar acompanhando 100% o que está acontecendo do lado político. Às vezes pode pesar o lado torcedor do que o jogador, então se eu não entregar como jogador, o lado torcedor vai estar ruim de qualquer jeito”, iniciou.
“Eu acho que é ruim. Pela imagem do clube, por tudo que está acontecendo. Mas eu não tenho como te falar quem está certo, quem está errado. Só tenho que acreditar que isso possa se resolver o mais rápido possível para que nos ajude”, concluiu o lateral-direito corinthiano.
Rodrigo Garro também se manifestou:
“Vou falar por Rodrigo Garro. A guerra política no Corinthians infelizmente afeta nosso trabalho, mas dentro do CT temos um clima muito bom. O grupo está fechado. Não é que nós deixamos de ganhar por causa da guerra política, acho que não tem nada a ver com isso. Apanha a comunidade”, iniciou.
“Não é bom ouvir e não saber o que está acontecendo. Apenas quero estar aqui para jogar futebol, para que o Corinthians seja melhor que ontem. Todos devemos lembrar diariamente e trabalhar mais em equipe para o Corinthians. O mais importante sempre será o Corinthians”, disse o camisa 8, na zona mista.