Alerta no Timão
O Corinthians sofreu um preocupante derrota no último domingo (25), diante do Fortaleza. Isso porque ao perder por 1 a 0 na Arena Castelão, estacionou com 22 pontos na 18ª colocação e agora está na antepenúltima colocação do perigoso Z-4.
A situação liga o alerta nos bastidores do Parque São Jorge, com a preocupação escancarada do elenco em busca da reação. Yuri Alberto chegou a pedir desculpas após a partida diante do tricolor cearense.
Rodrigo Garro, por exemplo, deu uma resposta inusitada ao abordar o problema, utilizando uma famosa frase de Abel Ferreira, técnico do Palmeiras.
Aliás, o elenco do Corinthians está sendo fortemente criticado, Pedro Raul é o principal foco e o comentarista Walter Casagrande Jr. não poupou palavras para apontar o erro cometido na contratação do atual camisa 20 do Alvinegro.
Arthur Cabral é prioridade
Com problemas no ataque, a gestão de Augusto Melo mira no mercado da bola e corre contra o tempo para bancar a contratação de um reforço para o setor. A janela de transferências fica aberta até o dia 2 de setembro e o Coringão tem os seus alvos.
A bola da vez no Todo Poderoso é o atacante Arthur Cabral, atualmente no Benfica-POR. As negociações estão em andamento. Nesta segunda-feira (26), veio à tona que o Corinthians deu uma cartada importante para cumprir a pedida do clube português.
Depois de apresentar uma primeira oferta, tentando a contratação por empréstimo remunerado por um ano, o Timão melhorou as condições da proposta, com um fluxo de pagamentos mais favorável ao Benfica e também atendeu exigências em torno dos gatilhos contratuais. A informação é do portal Globo Esporte.
Trabalho de convencimento com o Benfica
Contudo, faltam alguns detalhes para que a transferência seja contemplada. O Clube do Parque São Jorge melhorou as condições porque o Benfica tem como principal objetivo vender o atleta na atual janela, mas também tem interesse no empréstimo.
Para fazer com o que o empréstimo seja atrativo ao Benfica, a negociação é complexa, afinal, os portugueses têm como principal objetivo uma venda por no mínimo 15 milhões de euros (cerca de R$ 93 milhões), valor que aponta cinco milhões de euros a menos do que foi pago pelo atacante.