Reforços e concorrência:
O Corinthians atualmente está 100% focado nas competições que tem pela frente em 2024, ainda mais que segue com chance de título na Copa Betano do Brasil e Sul-Americana, além de brigar contra o rebaixamento no Brasileirão.
Sabendo do calendário agitado nesta temporada, a diretoria aproveitou todas as janelas de transferências para trazer novidades ao elenco, formando uma equipe competitiva e com várias peças de qualidade disponíveis.
Quanto mais opções chegavam, mais alguns jogadores foram perdendo espaço, especialmente em setores que passaram a ter estrelas e nomes em boa fase, como ocorre com o ataque, por exemplo, atualmente com Memphis Depay.
Sem moral no Corinthians:
Um dos nomes que ficaram no fim da fila foi Pedro Raul, sempre muito criticado pelos torcedores desde que chegou, mas que nem vem sendo acionado nos jogos, estando cada vez mais sem moral nos bastidores.
O centroavante, inclusive, está fora dos planos para 2025, ainda mais com a projeção ousada do Timão de permanecer na elite e disputar, quem sabe, a Libertadores, caso erga a taça em alguma das copas.
No entanto, “se livrar” do camisa 20 não será uma tarefa fácil: mesmo com algumas equipes sinalizando que gostariam de tê-lo à disposição, seu salário é um impeditivo para que negociem diretamente com a diretoria corinthiana.
Salário alto e custo maior ainda:
Os vencimentos do atleta são de R$ 750 mil mensais, ou seja, acima do teto da grande maioria dos clubes na Série A e B do Campeonato Brasileiro. Uma possibilidade cogitada é dividir o pagamento, ou então vendê-lo em definitivo.
Vale lembrar que o Timão pagou US$ 5 milhões (aproximadamente R$ 25 milhões) ao Toluca, do México, divididos em quatro parcelas, sendo duas em 2024 e duas em 2025, para realizar a contratação.