Mobilizações do Todo Poderoso Timão
O Corinthians se movimenta no mercado da bola para aproveitar da melhor maneira possível a atual janela de transferência, que ficará aberta até o dia 2 de setembro. Neste contexto, a gestão de Augusto Melo traça seus objetivos de contratação.
O presidente está pressionado, afinal, saídas e até o afastamento de Yuri Alberto provocam urgência no Parque São Jorge. Contudo, desta forma nomes começam a ser apontados como prioridades Alvinegras.
Assim, o atacante Michael entrou novamente no radar do Todo Poderoso, afinal, não é de hoje que o Coringão flerta com a possibilidade de contratar o ex-jogador do Flamengo, atualmente no Al-Hilal, afinal, o atleta esteve na lista de desejos em 2020, 2022 e 2023.
A chance da liberação do Clube árabe é uma realidade que anima o clube, porém, há uma pedra no meio do caminho e nos bastidores do Parque São Jorge, a empreitada não é encarada como algo simples.
O que preocupa o Coringão?
O Al-Hilal deu sinais de que pode abrir negociação, mas o alto preço envolvido na operação preocupa o Corinthians e pode fazer o Alvinegro recuar.
O problema está no “pacote” mensal que o atacante vai gerar, como apontou apuração do Globo Esporte. Entre salários, luvas e outros encargos, a despesa pode bater algo em torno R$ 3 milhões por mês.
A direção do Timão se preocupa, pois o montante é muito além do teto salarial adotado no Clube e não ‘cabe no bolso’ do Alvinegro, que terá problemas para bancar Michael após sua chegada.
E o ‘Vale-Reforço’?
Vale lembrar, que o Clube não descartou a contratação, mas a missão é fazer com que o jogador reduza sua pedida e assim turbinar a conversa com os árabes.
A cúpula corinthiana, inclusive, está cacifada com o aporte de R$ 57 milhões dados pela Esporte da Sorte, que destinou uma espécie de ‘Vale-Reforço’ com sua chegada como patrocinadora máster. Mas, nos bastidores, muitas dúvidas sobre a utilização de tal montante para fechar com Michael, que não é consenso sobre se seu perfil é o ideal para o investimento.