O Corinthians atualmente vive um momento de esperanças, já que está na 4ª colocação do Campeonato Brasileiro, com 8 pontos de diferença do líder Palmeiras, além de ter boas chances de avançar na Copa do Brasil, diante do Fluminense. A equipe comandada por Vítor Pereira não enche os olhos, mas segue em evolução e quer comprovar isso com alguma taça em 2022.
A permanência do técnico ainda é incerta, mas a diretoria quer esperar alguns desfechos para saber qual será o melhor rumo a se tomar. De qualquer forma, o trabalho que vem sendo feito pela comissão atual recebe elogios, até porque mesmo com a eliminação da Libertadores, além da derrota em vários clássicos, muitos julgam que houve uma mudança positiva.
Ao contrário do português, Sylvinho assumiu o cargo tempo atrás, mas não teve o mesmo sucesso.O ex-lateral do Timão assumiu o cargo entre o meio de 2021 e o começo de 2022, onde acabou acertando sua saída.Durante uma entrevista ao podcast”Rolou o Melão”,daESPN, o profissional fez um balanço sobre sua trajetória noParque São Jorgee falou sobre as críticas que sofreu.
“Primeiro, eu escolhi a carreira de treinador de futebol. A partir do momento que você escolhe essa carreira, eu comecei a trabalhar com comissões técnicas em 2011, quando o Mancini me levou para o Cruzeiro, um Cruzeiro a ponto de ser rebaixado. Chego no Corinthians em 2021, 10 anos depois. Tenho uma bagagem, além de tudo que eu passei como jogador. Mas agora sou treinador e entendo que, enquanto treinador, você está exposto a algumas críticas mais fortes. Em alguns momentos nem era tanto crítica, mas a voz do estádio. E nós temos que estar preparados emocionalmente para tudo isso. Concordo com vocês, acredito que houve um excesso (nas críticas), mas mais por uma primeira resposta minha“, disse, completando:
Sylvinho foi injustiçado?
Sylvinho foi injustiçado?
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“Nós deveríamos colocar as coisas no lugar antes. Logo no final do 1º turno, houve um clima de euforia, de uma expectativa que não era a realidade do clube. ‘Ah, melhorou? Que bom!’. Mas melhorou a que ponto? De sermos campeões? De jogar o melhor futebol do Brasil? Não. Não era aquilo e a expectativa de fora começou a ser aquilo, com a chegada de jogadores importantes. Então eu entendo que houve um defeito de comunicação para que as coisas ficassem mais claras“, declarou o ex-treinador, que venceu 16 jogos, empatou 14 vezes e foi derrotado em 13 oportunidades.