Prévia de decisão ficou marcada por polêmica
O confronto entre Atlético-MG e Botafogo terminou em um empate sem gols em partida disputada na última quarta-feira (20), em partida válida pelo Brasileirão Betano. Entretanto, a equipe mineira atuou, ainda no primeiro tempo, com um jogador a menos e conseguiu segurar a pressão do adversário.
A partida acabou sendo marcada por polêmicas após o apito final. Com isso, Everson rebateu as provocações feitas por Marlon Freitas. O arqueiro ainda apontou que essas declarações vêm desde o mandatário, John Textor.
Desta forma, a diretoria vem trabalhando com objetivo de fortalecer e qualificar. Com isso, algumas saídas vêm sendo cogitadas na equipe, como a de Vargas, que acabou perdendo o seu espaço na equipe para a temporada.
De olho na final da Libertadores
Durante entrevista coletiva após a partida, o técnico Gabriel Milito analisou a partida diante do Alvinegro. Onde ele apontou que a decisão acabou se tornando uma prévia para a decisão, entendendo o clima para do dia a dia.
“O clima nós vemos no dia a dia com o mesmo rival na final mais importante do continente. Hoje foi, de alguma maneira, a prévia. Tanto eles como nós jogaremos essa final como se deve jogar uma final de Libertadores, com a ideia de que podermos ser melhor que eles e eles melhor que nós”, afirmou Milito.
Buscando se fortalecer para a decisão
O comandante do Atlético-MG ainda destacou que não sabe o motivo que originou a confusão após o apito final. Hulk, capitão da equipe, justificou que a briga começou após a fala de Luiz Henrique, atacante do Botafogo.
“Verdadeiramente não vi o que ocorreu no final do jogo. O jogo acabou e eu segui para o vestiário. Eu notei que os jogadores estavam muito cansados pelo grande esforço que fizeram e não percebi mais nada que isso. O que aconteceu fora eu não vi, não posso opinar. Não sei o que aconteceu. Se eu soubesse poderia falar com mais precisão”, apontou.