A Seleção Brasileira faz amistoso com Guiné, às 16h30 deste sábado (17), no Estádio Cornellà-El Prat, em Barcelona. É a segunda Data Fifa em que o Brasil se apresenta sem um comando técnico efetivo. Treinador do Sub-20, Ramon Menezes segue dirigindo a equipe de profissionais da Amarelinha de forma interina.

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As novidades desta vez ficam por conta do lateral-esquerdo Ayrton Lucas e o meio-campo Joelinton, que fazem suas estreias na Seleção e já devem ser titulares. Enquanto isso, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) mantém Carlo Ancelotti como foco absoluto para assumir o cargo deixado por Tite em dezembro.

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Já se cogita nos bastidores da CBF até mesmo a possibilidade de esperar o contrato de Ancelotti com o Real Madrid se encerrar. O fim do vínculo ocorre em junho de 2024. A informação foi destacada pelo jornalista André Rizek na tarde desta quinta-feira (15), durante o programa Seleção SporTV.
O apresentador trouxe ainda como novidade a decisão da entidade de não ter como plano B nenhum treinador empregado no Brasil, para não mexer com o Brasileirão. Abel Ferreira, do Palmeiras, Fernando Diniz, do Fluminense, e Dorival Jr., do São Paulo, foram nomes cotados recentemente. Rizek classificou como louvável a postura da CBF.

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Já o comentarista Pedrinho, expôs uma opinião diferente durante o debate. Para ele, a Seleção precisa definir logo um novo foco se Ancelotti permanecer no Real Madrid. E que pode ser sim um profissional que esteja trabalhando no Brasil. Para ele, há outras formas da CBF colaborar com a Série A do Campeonato Brasileiro:
“Se o foco e objetivo final do futebol brasileiro é a Seleção, as convocações, a disputa da Copa do Mundo, tem que buscar o treinador que achar ideal, estando empregado ou não. Eu não esperaria pelo Ancelotti. Se quer se preocupar com o Brasileiro, tem vários outros aspectos que podem cuidar no campeonato: olhem para a qualidade dos gramados, vão ao poder público para acabar com a violência nos estádios e nos centros de treinamento”, enfatizou Pedrinho.








