Seleção Brasileira sob olhares desconfiados
A Seleção Brasileira entra em campo nesta terça-feira (15) para encarar o Peru, em partida válida pela 10ª rodada das Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026, que acontece no Estádio Mané Garrincha, em Brasília.
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O duelo será transmitido pelo portal Bolavip Brasil que acompanha e relata cada lance por meio do minuto a minuto. A equipe comandada pelo técnico Dorival Júnior retoma suas atividades sob olhares desconfiados, já que as últimas apresentações têm deixado muito a desejar quanto ao rendimento.
Entretanto, enquanto luta pela classificação e tentar recuperar o futebol forte de outrora, a Seleção aguarda o retorno de Neymar, que se recupera de uma grave lesão de ligamento cruzado anterior e do menisco do joelho esquerdo.
Há um ano sem entrar em campo, Neymar tem chances de voltar a atuar pelo Al Hilal em outubro e talvez retornar ao time do Brasil em novembro.
Problemas para o retorno de Neymar
No entanto, um ex-jogador com passagem na Copa do Mundo de 2010 fez um prognóstico preocupante sobre a volta. Luís Fabiano, atual comentarista da ESPN, acredita que Neymar terá que superar barreiras, já que terá dificuldades.
“Eu acho que o Neymar não vai ter vida fácil na seleção. Está voltando de lesão e já não é aquele Neymar que a gente estava acostumado a ver, que desequilibrava. Quem viu, viu. Até porque a pressão vai ser maior ainda, porque a seleção não está jogando nada e a esperança vai ser no Neymar”, afirmou o ex-jogador.
Neymar-dependência é um perigo?
A declaração aconteceu durante o programa Resenha da Rodada, que também conta com o ex-zagueiro Fábio Luciano. O comentarista alertou para um problema que acompanha a Seleção há anos: a dependência excessiva a Neymar, colocando no jogador todas as responsabilidades de provocar uma guinada no rendimento da equipe.
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“O que me incomoda é quando os jogadores da seleção colocam o Neymar como o cara que vai salvar a seleção. É desumano você colocar isso na conta dele agora “ah o Neymar vai voltar e a gente vai voltar a jogar bem”. É mais uma questão coletiva, o Brasil ter movimentos coletivos que favoreçam ao Neymar”, explicou Fábio Luciano
