Dorival Jr ‘por um fio’ na Seleção Brasileira
A goleada por 4 a 1 sofrida pela Argentina, na última terça-feira (25), fez a situação de Dorival Júnior à frente da Seleção Brasileira se tornar praticamente insustentável. É improvável a partir daqui a sua permanência no comando da ‘Amarelinha’ para as Eliminatórias para a Copa de 2026.
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Já há, inclusive, nomes ventilados de substitutos no mercado para a CBF escolher na vaga de Dorival. Carlo Ancelotti, do Real Madrid, voltou a ser comentado, mas só vai responder após o Super Mundial de Clubes da FIFA.
Segundo o jornalista Jorge Nicola, Neymar já teria ‘vetado’ um nome em especial no comando da Seleção: Jorge Jesus. Ex-Flamengo, o técnico português dirige o Al-Hilal, da Arábia Saudita, último clube do craque antes de retornar ao Santos.
Jorge Jesus? “Neymar é contra”, diz Jorge Nicola
“Neymar já fez chegar aos ouvidos dos dirigentes da CBF que é contrário ao nome de Jorge Jesus. Apesar de ser tratado pelos próprios atletas como o dono do vestiário, Neymar não vetou o português. Mas se apressou em passar o recado de que Jesus foi ‘traíra’ com ele no Al Hilal”, escreveu Nicola em seu blog no R7.
A rixa entre Neymar e JJ veio na virada do ano. Afastado por longo tempo após operar do joelho, o craque brasileiro perguntou a Jesus sobre estar nos planos do português no Al-Hilal. O técnico disse, então, publicamente que o atleta não estaria mais em condições para atuar em alto nível.
Neymar teve problemas com Jorge Jesus no mundo árabe e seria contra o português na Seleção, diz Jorge Nicola – Foto: Alexandre Schneider/Getty Images
Treta entre Jorge Jesus e Neymar dos tempos de mundo árabe
Antes de embarcar rumo ao Brasil para assinar com o Santos, “Neymar teve uma discussão pesada com Jesus. O atleta chegou a chamar o técnico de traidor e disse que o mundo dava voltas”, informou Nicola.
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Lembrando que Jorge Jesus tem contrato expirando no Al-Hilal, mas oficialmente ainda não foi contatado por dirigentes da CBF. Se Dorival, de fato, for demitido, a Seleção Brasileira partirá para seu quinto técnico em três anos.
