A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) anunciou nesta quarta-feira (30) o desligamento da técnica Pia Sundhage do comando da Seleção Brasileira Feminina de Futebol. Treinadora sueca assumiu a Seleção Feminina em julho de 2019 e não resistiu a péssima campanha da Seleção Brasileira na Copa do Mundo Feminina. A equipe venceu apenas a seleção do Panamá que vivia uma participação inédita no Mundial.
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“Encerramos a partir de hoje o trabalho de Pia com a CBF. Quero agradecer a ela e a todos aqueles que conviveram e fizeram parte da comissão técnica da Seleção Brasileira Feminina de Futebol, que participou da Copa do Mundo Feminina FIFA 2023. Pia trouxe também, nesse período de 2019 até aqui, um trabalho que, para a CBF e para o futebol brasileiro como um todo, foi muito importante. Desejamos a ela, em seus novos desafios, todo o sucesso”, disse o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues.
Pia deixou as Guerreiras do Brasil após 58 jogos, sendo 36 vitórias, 12 empates e 10 derrotas, com um aproveitamento de 62%, um percentual superior ao dos seus cinco últimos antecessores. Segundo nota da CBF, a nova comissão técnica, que iniciará o ciclo visando os Jogos Olímpicos Paris 2024 e a próxima Copa do Mundo de Futebol Feminino da FIFA irá anunciar.
Ciclo de Pia pode ser considerado um fracasso?
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Reformulação
Pia Sundhage não foi a única que deixou a Seleção Feminina. A CBF iniciou a reformulação da seleção brasileira feminina após a queda na fase de grupos da Copa do Mundo. Também foram demitidas a coordenadora de seleções femininas, Ana Lorena Marche, a supervisora Mayara Bordin e a auxiliar da seleção Sub-20, Bia Vaz e Jonas Urias, que deixou o comando da Seleção Feminina Sub-20. Até mesmo na assessoria de imprensa da equipe feminina houve troca.
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