A Seleção Brasileira começara um novo ciclo de forma oficial nesta sexta-feira (8) às 21:30, quando inicia as eliminatórias em duelo contra a Bolívia. O jogo será realizado no estádio do Mangueirão, em Belém. Será a primeira partida de Fernando Diniz no comando da equipe canarinho.
- Dortmund quer lateral da Seleção Brasileira Yan Couto
- Dorival Júnior avalia convocar Matheus Pereira para Seleção
Um dos destaques na primeira convocação de Fernando Diniz, é o lateral direito Danilo. Revelado pelo América Mineiro, campeão da Libertadores pelo Santos em 2011, onde marcou gol na final. O jogador faz algo que Diniz adora, que é exercer duas funções. Danilo pode atuar como lateral e também de zagueiro. Algo que fez na Juventus na temporada 2022/2023
Chamado de filósofo pelos companheiros de Juventus, sua atual equipe, Danilo é considerado um líder na Seleção e em suas entrevistas, a inteligência, é algo que está chamando atenção. “Gosto de ler e estudar coisas novas”, disse o lateral para o site The Athletic em abril deste ano.
🧠 @2DaniLuiz falou ao @Podpah da importância de se conscientizar sobre o treino. 🔋 Chegar antes e sair depois. Mecanismos que fazem treino se tornar jogo, como ele mesmo citou.
Fernando Diniz merece estar comandando a Seleção Brasileira?
Fernando Diniz merece estar comandando a Seleção Brasileira?
0 PESSOAS JÁ VOTARAM
Curiosamente Danilo encontrará um psicólogo formado que é Fernando Diniz, e o lateral em sua primeira coletiva após a convocação foi só elogios ao comandante: “O que eu mais gostei das palavras que o Diniz usou na reunião foi ele falar que quer que os seres humanos jogadores de futebol se sintam à vontade e a partir daí se extrair o máximo.”
Veja também
Novo treinador da Seleção Brasileira é destaque no The Atheltic
Comandado por grandes treinadores na Europa, entre eles, Pep Guardiola no Manchester City, Danilo também falou sobre o estilo de Diniz e como está a adaptação: “Diniz tem razão quando diz que é difícil implementar uma ideia de jogo em tão pouco tempo, tão diferente da que era a nossa habitual. É um jogo de muita movimentação, muito pouco posicional, que é diferente do que a gente estava habituado aqui na seleção e nos clubes europeus.”