A CBF demite Dorival Júnior da Seleção Brasileira e Guardiola tem força
A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) decidiu pela demissão de Dorival Júnior como técnico da Seleção Brasileira. Decisão será oficializada na tarde desta sexta-feira (28), em reunião na sede da entidade, no Rio de Janeiro, oficializando o fim da passagem do comandante.
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A informação é do jornalista Rodrigo Mattos, em coluna publicada nesta manhã no site Uol. A reunião contará com a participação de Ednaldo Rodrigues, presidente da CBF, para “entender os problemas do trabalho”, mas sem “cenário de reversão do quadro”, alegou a fonte.
Rodrigo Caetano, diretor de seleções desde fevereiro de 2024, também estará presente. Dorival Júnior deixou o São Paulo para assumir a Seleção Brasileira em janeiro de 2024, com contrato até o fim da Copa do Mundo de 2026. Um nome que ganhou força nas últimas horas foi o de Pep Guardiola.
Guardiola ganha força
O ponto de partida da CBF na discussão sobre a substituição de Dorival Júnior como técnico da seleção é um grupo de treinadores estrangeiros, segundo o UOL. Com isso, Guardiola ganhou força e existem alguns fatores que podem fazer com que ele chegue profissionalmente para a seleção.
Foto: Michael Regan/Getty Images – Pep Guardiola, treinador do Manchester City
O primeiro ponto, seria dele aceitar o projeto a longo prazo de comandar a amarelinha. Ele tem esse desejo, mas tem contrato com o Manchester City, que precisaria aceitar uma liberação gratuita ou com pagamento de valores que sejam realistas para a entidade.
Guardiola renovou recentemente o contrato com o Manchester City até 2027, mas vive a pior temporada desde que chegou ao clube. A imprensa inglesa trata como possível a possibilidade de saída do comandante ao término desta temporada, o que poderia dar chances ao Brasil.
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Jorge Jesus é a bola da vez
Jorge Jesus nunca escondeu que quer trabalhar na seleção. Já deu entrevistas sobre o assunto e tem um projeto que o remunera bem: o Al-Hilal, da Arábia Saudita. Não está descartada a possibilidade do próprio técnico português bancar a rescisão contratual para comandar o Brasil.
