Análise: Argentina mal precisou se esforçar, Messi ‘andou’ em campo: Seleção de Diniz decepciona e empilha uma série de recordes negativos

Derrota dolorosa para a Argentina no Maracanã

Nesta terça-feira (21), a Seleção Brasileira enfrentou o seu compromisso mais difícil até aqui desde a Copa do Mundo. Diante da Argentina, os comandados de Fernando Diniz tiveram a chance de terminar o ano em alta.

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Afinal, por mais que o treinador não tenha feito parte do ano todo, 2023 talvez seja um dos piores anos da história da Seleção Canarinho. Ao todo, foram nove partidas, com cinco derrotas, um empate e três vitórias.

Só para se ter ideia, os únicos triunfos vieram contra Guiné, Bolívia e Peru, talvez as três equipes mais fracas. Para piorar, o último compromisso veio diante da atual campeã do mundo: a Argentina de Lionel Messi.

Vale frisar que, como a partida precisou começar mais tarde por conta da confusão entre as torcidas, o início do Brasil foi bastante “pilhado”. Gabriel Jesus e Raphinha receberam cartões amarelos por acertarem a mão no rosto de De Paul.

Gol sofrido, fragilidade na defesa e fim de ano melancólico

Dito isso, mesmo com os argentinos atuando abaixo da expectativa, Gabriel Martinelli parou em Emiliano Martínez e, poucos minutos depois, Otamendi subiu bonito para colocar os comandados de Lionel Scaloni em vantagem.

Messi não atuou 100% fisicamente. Foto: Wagner Meier/Getty Images,

Ainda deu tempo de Joelinton ser expulso e de Diniz testar algumas peças. Nomes como Endrick, Raphael Veiga e Douglas Luiz entraram em campo, mas também não mudaram o panorama.

No fim, o Brasil acabou vaiado e viu grande parte dos torcedores irem embora antes mesmo do apito final. Agora, como a próxima rodada será somente em setembro de 2023, a nossa Seleção passará quase dez meses na 6ª colocação.

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