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Lugano, ídolo do São Paulo, critica gestão de Julio Casares e falta de energia no elenco

Ex-zagueiro uruguaio resolveu abrir o jogo sobre o momento do Tricolor e não deixou barato

Lugano, ídolo do São Paulo, critica momento do clube

Um dos times que mais gera angústia no torcedor para o segundo semestre é o São Paulo. Com a demissão de Luis Zubeldía e chegada de Hernán Crespo, a direção apostou em recomeçar o trabalho durante o Super Mundial de Clubes.

Lugano durante partida de abertura do Mundial de Clubes
© Getty ImagesLugano durante partida de abertura do Mundial de Clubes

Desse modo, o treinador campeão do Paulistão de 2021 chegou para iniciar a segunda passagem de maneira conturbada. Afinal, o Tricolor perdeu os três últimos jogos que fez pelo Brasileirão e está perto da zona de rebaixamento.

Em contrapartida, está vivo nas oitavas de final da Libertadores (vai enfrentar o Atlético Nacional-COL) e nas oitavas da Copa do Brasil (vai enfrentar o Athletico-PR). Isto é, mira algo grande para o final do ano.

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Entretanto, em entrevista concedida ao podcast ‘Entre Amigos’, de Flávio Prado, o ex-zagueiro Diego Lugano, ídolo do Tricolor do Morumbi, abriu o jogo sobre o momento do SPFC e criticou ferrenhamente o fato do clube ter “parado no tempo”.

Confira mais detalhes sobre a crítica de Diego Lugano

Embora tenha tido uma segunda passagem pelo SPFC (entre 2016 e 2017), Lugano fez sua história nos anos 2000, quando foi campeão de tudo pelo Clube. Abaixo, confira a íntegra da crítica:

Hernán Crespo e Casares no São Paulo. Fotos: Rubens Chiri / São Paulo FC

Hernán Crespo e Casares no São Paulo. Fotos: Rubens Chiri / São Paulo FC

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Falta energia. Não tem a ver com treinador, jogadores e nem com o presidente. Na minha época, quando eu cheguei, o São Paulo não era a folha mais cara do Brasil. Quando a gente foi campeão mundial, da Libertadores e do Brasileiro, Palmeiras, Corinthians e Flamengo tinham mais recursos que o São Paulo, como é hoje. Mas era o time que oferecia a melhor estrutura para trabalhar, o CT com grandes profissionais e o único estádio privado do país”, iniciou.

Ele prosseguiu: “Você sentia que estava no auge e em um time top. Os times igualaram o São Paulo, não passaram, eles igualaram. Só que se você tem uma casa muito bonita faz 30 anos e o seu vizinho fez a mesma casa no ano passado, está com uma energia que desfruta mais que você. O São Paulo precisa se reformular mais na estrutura física do que nomes. Não são nomes. Já passaram Muricy, Rogério, Lugano, Raí, Leco, Julio, Juvenal… é algo além”, finalizou.

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Para finalizar, perigosamente perto do Z-4 e com um calendário amedrontador pela frente, o São Paulo vai enfrentar o Flamengo, dia 12, às 16h30. A partida será realizada no Maracanã.

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