Quando a fase não ajuda, até negócio fora das quatro linhas se complica no Santos. Além de viver o drama da luta contra o rebaixamento no Campeonato Brasileiro, o Peixe vive um turbilhão de emoções no extracampo. Até um suposto investimento do exterior intermediado pelo pai de Neymar, pelo jeito, vai ‘melar’ na Vila Belmiro.
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A reportagem do Diário do Peixe, portal que cobre o dia a dia no CT Rei Pelé, informou que a Qatar Sports Investments (QSI) simplesmente sumiu após abrir conversas para investir no Peixe. A empresa do governo do Catar, também responsável por cuidar do futebol do Paris Saint-Germain, orquestrava aplicar um projeto para o time da Vila Belmiro.
O presidente Andres Rueda, por intermédio da equipe de Neymar, chegou a conversar com o dono da QSI, o sheik Nasser Al Khelaifi, mas o fundo desapareceu. Segundo apuração do Diário do Peixe, “o fundo exigiu todo tipo de documento e detalhamento do Santos desde a fundação, números, dados em uma apresentação para a empresa, em inglês. Eles haviam solicitado um prazo de 15 dias após o levantamento desses dados para apresentar duas propostas para o Santos, mas desde então não responderam o Clube há meses.”
As conversas entre Santos e Qatar Sports Investments avançaram. O clube está otimista em fechar parceria com o fundo dono do PSG. A ideia é que a QSI seja parceira do Santos apenas no departamento de futebol, participando de contratações e negociações, mas sem ter o controle do…
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Em maio, o DIário do Peixe havia apurado que a principal exigência do Santos era ser o dono da parte majoritária nas negociações, mesmo tratando “apenas” de um investimento e não uma transformação do clube em SAF. Vale destacar que o setorista do Peixe, Lucas Costa, trouxe a informação de que o negócio estaria girando em torno dos R$ 700 milhões.
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Da quantia, R$ 250 milhões seriam destinados ao futebol profissional, categorias de base e o feminino. Obviamente que o investimento em reforços era um tema dentro do planejamento.