Líder do Campeonato Brasileiro com 7 pontos até aqui, o Santos agora buscará a ponta do grupo C da Copa Sul-Americana. Com 4 pontos em dois jogos, o Peixe fará um duelo de seis pontos contra o Unión Lá Calera, do Chile, fora de casa, nesta quinta-feira (28). Para isso, o técnico Fabián Bustos deve ir com o time titular já que o próximo compromisso no torneio nacional acontece somente no dia 2 de maio, contra o São Paulo, no Morumbi.

Foto: Divulgação Santos FC
Foto: Divulgação Santos FC

Além do time titular, quem vem ganhando espaço na equipe de Fabiàn Bustos é Marcos Guilherme. O meia-atacante que estava sendo preterido por outros atletas nos últimos jogos, onde não chegou a ir para o banco de reservas, por exemplo, voltou a ganhar minutagem com o comandante equatoriano no duelo diante do América Mineiro, vencido pelo Alvinegro por 3 a 1, na Vila Belmiro. O atleta entrou muito bem e agora quer mais oportunidades até o final de junho, mês em que seu contrato com os paulistas se encerra.

Porém, Marcos Guilherme deverá ter menos chances até o final do contrato justamente porque não irá permanecer defendendo a equipe do Santos depois do dia 30 de junho. Vale ressaltar que Bustos até gostaria da permanência do meia-atacante em seu time, mas por outro lado, Edu Dracena e Andrés Rueda não veem vantagem por se tratar de um profissional que não é titular e tem um custo mensal muito alto. A tendência é que a reposição do jogador seja feita por algum Menino da Vila que se destacou na Copa São Paulo de Futebol Júnior. A informação é da equipe de reportagem do Uol Esporte.

Marcos Guilherme não deve permanecer no Santos. Foto: Ivan Storti/ Santos FC

Marcos Guilherme não deve permanecer no Santos. Foto: Ivan Storti/ Santos FC

Desde que chegou ao Peixe, Marcos Guilherme foi a campo pelo time Alvinegro em 57 oportunidades e balançou as redes oito vezes. Com Bustos no comando, o meia-atacante só foi titular contra o Banfield e entrou aos 15 minutos do segundo tempo diante do América Mineiro. O atleta foi bastante utilizado com Fernando Diniz e Fábio Carille, que antecederam a chegada do comandante equatoriano.