Diego Aguirre foi mais uma aposta do Santos. Nesta temporada, o Clube já teve três treinadores: Odair Hellmann, Paulo Turra e agora Aguirre. Três trabalhos completamente diferentes e isso nota que não há convicção de quem toma as decisões. É sempre um tiro no escuro, sem realmente ter algum fundamento.

PORTO ALEGRE, BRAZIL – FEBRUARY 26: Diego Aguirre coach of Internacional during match between Internacional and Universidad de Chile as part of Copa Bridgestone Libertadores 2015, at Estadio Beira-Rio on February 26, 2015, in Porto Alegre, Brazil. (Photo by Lucas Uebel/Getty Images)
© Getty ImagesPORTO ALEGRE, BRAZIL – FEBRUARY 26: Diego Aguirre coach of Internacional during match between Internacional and Universidad de Chile as part of Copa Bridgestone Libertadores 2015, at Estadio Beira-Rio on February 26, 2015, in Porto Alegre, Brazil. (Photo by Lucas Uebel/Getty Images)

A torcida já vem cobrando os dirigentes há muito tempo, seja nos estádios ou nas redes sociais. O Peixe parece que não consegue sair do marasmo, tem uma estrutura que visivelmente precisa de uma melhora e, em campo, o que se enxerga é um catado de time fazendo força para jogar futebol. Resumindo: algo muito assustador.

A equipe entrou pela primeira vez na zona de rebaixamento e precisa obrigatoriamente ter um desempenho totalmente diferente no segundo turno para se manter na Série A do Campeonato Brasileiro. É com esse cenário caótico que chega Diego Aguirre, um treinador experiente, mas que não faz milagres e vai precisar ter um elenco fechado com ele. Até por isso, reforços livres no mercado são discutidos internamente.

A informação que chega da imprensa do Rio de Janeiro é a seguinte: o Santos entrou na disputa com o Vasco da Gama pela contratação do meia-atacante Alan Soñora, de 25 anos. O atleta da Seleção dos Estados Unidos está livre no mercado. Seu último clube foi o JC Juárez, do México. Aguirre quer contar com ele no Peixe.