Em qualquer canto do mundo se pratica poker. O esporte da mente possui uma legião de apaixonados jogadores, sendo que o Brasil é uma grande potência. Um experiente jogador tupiniquim carrega o recorde de ser o brasileiro com mais premiações em diferentes países. Ao todo, ele já entrou no dinheiro em 5 continentes diferentes, ao longo de uma vitoriosa carreira de 15 anos no baralho.
- GGPoker se consolida no Brasil com inovações e promoções para jogadores
- Provocação em jogo de poker motiva assassinato na Flórida
Felipe Mojave é um dos principais craques do Brasil no poker. Segundo o “The Hendon Mob”, ele possui mais de US$ 3,6 milhões em recompensas no circuito presencial. Na última WSOP, a chamada Copa do Mundo de Poker, bateu na trave de conquistar um bracelete ao ficar em 2º lugar no Evento #12 (US$ 5.000 No-Limit Hold´em Freezeout 8 handed). Segundo publicação do portal “SuperPoker”, ele é também o 1º tupiniquim a garantir 100 premiações na WSOP.
Ao todo, Mojave já “entrou no dinheiro” em 19 países diferentes. Na América ele possui recompensas no Brasil, Estados Unidos, Bahamas, Uruguai e Argentina. Na Europa as premiações mais recorrentes foram conquistadas na República Tcheca, Mônaco, Espanha e Inglaterra. Na Ásia ele já premiou 3 vezes em Macau, enquanto na Oceania possui uma recompensa obtida em território australiano.
A única premiação de Mojave no continente africano foi justamente quando ele se tornou o primeiro brasileiro a ganhar um anel da WSOP. Em 2010 ele venceu o torneio de Pot-Limit Omaha na África do Sul e recebeu o equivalente a US$ 36.879. A primeira recompensa de Mojave no “The Hendon Mob” já é internacional, já que em abril de 2008 ele foi o 13º no Main Event do EPT Sanremo, na Itália.
Veja também
Vegano, artista e fera no xadrez: saiba mais sobre Michael Addamo
A lista dos jogadores de poker que possuem mais premiações internacionais é encabeçada pelo polonês Mirolaw Klys, que já recebeu dinheiro em 49 países, incluindo o Brasil, onde esteve em 2018. Ele é seguido pelo esloveno Casey Kastle e o alemão Lars Jurgens, ambos com 47 países diferentes no currículo. Entre os brasileiros, destaca-se também Ariel Celestino, o “Ariel Bahia”, que já premiou em 18 países.