Irreverente, sempre sorridente e dono de um bordão inconfundível: “Tudo do oitavo!” Esse é Léo Rizzo, um empresário do ramo de camarotes em estádios de futebol que auto se denomina o oitavo melhor jogador de poker do mundo, isso porque durante a WSOP Brazil de 2018, no Rio de Janeiro, ele chegou na mesa final do Main Event e acabou se despedindo do torneio com um 8º lugar. Esse ano, na etapa que está sendo realizada no Hotel Unique, em São Paulo, a forra dele veio no Mystery Bounty.
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Quem acompanha as notícias de poker, aqui, no Bolavip Brasil já sabe que este formato de disputa é uma verdadeira febre mundial. O torneio teve um buy-in de R$ 1.200 e a partir do Dia 2, todos que eliminassem algum jogador poderiam ir até um baú retirar um prêmio misterioso. Entre os envelopes contendo as recompensas existiam dois de maior valor, ambos contendo forras de R$ 50 mil.
Vanderlei Takayama e Carol Dupre (Foto: Divulgação/WSOP Brazil)
O primeiro a retirar este prêmio foi justamente Léo Rizzo. O empresário foi personagem, na última terça-feira (25) de uma reportagem do UOL, assinada pelo jornalista Diego Iwata, contando o verdadeiro império de camarotes em estádios de futebol construído por ele. Ao se locomover até o local onde estavam as recompensas, Rizzo afirmou ao “Superpoker” que optou por escolher um envelope que estava em pé e se deu bem, tirando a forra de R$ 50 mil.
A outra premiação desse valor foi parar nas mãos de Vanderlei Takayama. Bem mais contido que Leo Rizzo, o jogador mesmo assim não escondeu a alegria. A segunda maior recompensa misteriosa era de US$ 25 mil e tinha dois envelopes com esse valor. Um deles foi tirado por Carol Dupre e o outro por Lucas. Rodrigo Pfeiffer também ficou com uma boa forra, levando um bounty de R$ 10 mil.
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