Verdão superou problemas e está voando no Brasileirão Betano e na Libertadores
O Palmeiras engatou uma sequência espetacular de seis vitórias na fase mais intensa da temporada. Além da campanha invicta no Brasileirão Betano, ao qual o Verdão tem um empate e cinco vitórias, a equipe comandada pelo técnico Abel Ferreira conta com 100% de aproveitamento na Copa Libertadores.
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Desta forma, o Palestra alcançou sua maior sequência dos últimos dois anos e, após um início de temporada repleto de complicações e dúvidas, se mostra como o mesmo protagonismo de outrora.
Contudo, para alcançar essa retomada, o Palmeiras precisou remar e causar uma virada de chave. Weverton, herói da última partida contra o Fortaleza, quando defendeu um pênalti nos acréscimos, abordou a reviravolta vivenciada na Academia de Futebol.
Durante o programa Galvão e Amigos, na Band, a jornalista Renata Fan abordou a notável mudança do Clube após a derrota no Paulistão e perguntou ao goleiro como foi o trabalho pela superação.
O que Weverton disse sobre superação na Academia de Futebol?
“Perder um clássico na decisão é muito difícil, é normal a cobrança. O torcedor quer ganhar sempre, a gente também, mas sabemos que é difícil ganhar sempre. Mas, o importante é estar sempre disputando decisões, pois se fica mais perto das vitórias”, afirmou Weverton.
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Weverton contra o Fortaleza no estadio Arena Castelão. Foto: Lucas Emanuel/AGIF
“A gente tem sempre essa mentalidade, é focar naquilo que a gente controla, é o que o Abel pede todos os dias. É focar em nossas ações, evoluir e não se importar com as críticas, focar em nossa melhora!”, completou o arqueiro Alviverde.
Principal problema para a queda de rendimento no início da temporada
Weverton também comentou sobre um fator que foi impactante para o desempenho abaixo do esperado durante a disputa do Campeonato Paulista: a reformulação do elenco: “Vale lembrar, que este ano foi o que o Palmeiras mais mudou, com saídas e chegadas e muitos atletas novos. Há uma demora na adaptação, uns são mais rápidos, outros demoram mais tempo”.
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“Agora vemos as coisas entrando no caminho, jogadores evoluindo, como até mesmo os que voltam de lesões, como Maurício e Paulinho. “Além de tudo isso há uma competitividade grande entre a gente, porque são grandes jogadores no elenco. Quem ganha é o Palmeiras”, finalizou.
