Eleições no Palmeiras
O Palmeiras se prepara para encarar o período mais intenso do Brasileirão, com disputa acirrada no G-4 da competição. Apenas três pontos separam o Palestra da liderança, mas as equipes que estão na parte cima da tabela estão praticamente emboladas.
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Porém, além da situação referente à competitividade da equipe treinada por Abel Ferreira, o Verdão vive dias agitados nos bastidores. De projeções para manter Lázaro no Clube, a possíveis saídas, como são os casos de Raphael Veiga e Dudu, o extracampo das Alamedas tem demandado atenções.
Nuances do Verdão, que ainda terá eleição presidencial no final de 2024, com a disputa envolvendo Leila Pereira, que tenta mais um mandato e Savério Orlandi, candidato de oposição.
Nesta sexta-feira (13), Orlandi concedeu entrevista ao Uol Esporte e fez uma promessa de peso envolvendo o Super Mundial de Clubes, que o Verdão irá disputar em 2025.
Promessa pesada e acusação
“Temos que dar ao Abel o time que ele quer para poder vencer o Mundial. Pode até ser o time que ele tem hoje. Então, se eu for eleito, tenho que conversar e entender o time que ele quer. O que eu posso prometer é: Vou dar a ele o time que quiser para disputar o Super Mundial”, afirmou Savério Orlandi
Na sequência, o candidato não deixou de alfinetar Leila sobre reforços, ao completar: “Talvez coisa que a própria presidente não conseguiu fazer nos últimos três anos. Atender o nosso treinador”.
Orlandi criticou a situação que considera o Verdão dentro de uma ‘holding’ administrada por Leila: “A gente vê o clube hoje numa condição como se fosse um CNPJ dentro de uma holding patrimonial que é a Crefipar. Então, a Crefipar tem uma instituição financeira, que é a Crefisa, uma instituição de ensino, uma empresa de táxi aéreo, que é a Placar, uma concessão pública, que é o estádio de Barueri, e tem um clube de futebol. É disso que nós queremos resgatar o Clube”.
Críticas à postura da presidente
O candidato de oposição acredita que a atual presidente tem uma postura centralizadora: “Não vou usar a palavra autoritária, mas centralizadora, que não permite, não promove o debate, não admite em hipótese nenhuma a crítica, o que é um absurdo”.
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“O Palmeiras nunca foi assim, um patrulhamento enorme, sobretudo em cima dos seus apoiadores, que passam a ser constrangidos. Isso é muito ruim. O resultado esportivo é inequívoco, mas não é dela, ela faz parte, mas essa história exitosa das conquistas nos últimos anos, talvez o período mais profícuo da história do Palmeiras, não passa só por ela.”, finalizou