Derby decisivo marcado por vinganças entre Corinthians X Palmeiras
O Palmeiras entra em campo nesta quinta-feira para encarar o Corinthians na final do Paulistão e muita coisa está em jogo no gramado da Neo Química Arena, a vingança pela vitória do rival no Allianz em 2018, bem como, o fato do Palestra ter impedido o tetra corinthiano em 2020, apenas dois elementos que temperam o mata-mata do Derby paulistano.
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Contudo, Abel Ferreira deve apresentar mudanças na equipe Alviverde, como, por exemplo, a entrada deAníbal Moreno no lugar de Richard Ríos, o que vai configurar uma dupla pouca utilizada formada pelo argentino e Emiliano Martínez.
Entretanto, o Verdão terá que se superar para cravar seu tetracampeonato e dar o troco da derrota sofrida em pleno Allianz Parque, em 2018. Isso porque, na primeira partida da decisão de 2025, jogada na casa palestrina, o arquirrival venceu por 1 a 0 e tem a vantagem do empate.
Porém, o comentarista Walter Casagrande Júnior, detalhou o que o Maior Campeão do Brasil precisa para conseguir a façanha e aponta para a necessidade de Abel Ferreira inovar de uma maneira surpreendente.
O que o Verdão precisa fazer para superar o Corinthians na Neo Química Arena?
“O Abel tem que criar um fato novo para começar a partida porque você já pega o time adversário de surpresa. Uma coisa que ninguém esperava, o cara faz. Durante a partida, qualquer alteração que for feita, também tem que ser um fato novo”, iniciou o comentarista.
Casagrande detalhou o que o Verdão precisa fazer – Foto: Reprodução YouTube Uol Esporte
Casagrande explica o que espera como atitude de Abel: “Não pode sair um 9 e entrar outro 9. Não pode sair o 7 e entrar o outro 7. Isso aí não muda muita coisa. Quando você faz uma alteração diferente, surpresa, você mexe na parte tática ou pega o adversário de calça curta”, afirmou o ex-jogador, durante o programa Uol News Esporte.
E se Abel Ferreira não inovar?
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“Ele tem cinco alterações. Se o jogo se complicar, ficar 1 a 0 para o Corinthians, a cada alteração precisa ser um fato novo taticamente. Senão é ficar torcendo para o cara que entrar ser decisivo”, completou Casagrande.
