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Palmeiras reencontra Martín Palermo, hoje no Fortaleza, antigo carrasco da decisão da Copa Libertadores 2000

Reencontro revive memórias da final continental, quando o argentino ajudou o Boca Juniors a superar o Verdão nos pênaltis

Palmeiras recebe o Fortaleza no Allianz Parque

Após um triunfo importantíssimo em Buenos Aires, o Palmeiras volta a campo neste sábado (20), às 21h, para enfrentar o Fortaleza, no Allianz Parque, em confronto válido pela 24ª rodada do Brasileirão Betano.

Ídolo do Boca Juniors, Palermo agora enfrentará o Palmeiras como treinador (Photo by Koji Watanabe)
© Getty ImagesÍdolo do Boca Juniors, Palermo agora enfrentará o Palmeiras como treinador (Photo by Koji Watanabe)

O Verdão ocupa atualmente a terceira posição do Brasileirão Betano, com 46 pontos, um atrás do vice-líder Cruzeiro (47), que tem dois jogos a mais. Já a distância para o líder Flamengo (50), que tem um jogo a mais, é de quatro pontos.

E para seguir na busca pela liderança, o Alviverde reencontrará o argentino Martín Palermo, técnico do Fortaleza. Na época de jogador, Palermo foi ídolo máximo e maior artilheiro da história do Boca Juniors (Argentina), acumulando confrontos marcantes diante do Verdão, entre 1998 e 2000, em torneios sul-americanos.

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Palermo foi derrotado pelo Verdão na Mercosul 1998…

A primeira vez em que Palermo cruzou o caminho do Palmeiras foi na Copa Mercosul de 1998. O Verdão enfrentou o Boca Juniors nas quartas de final e largou na frente com vitória por 3 a 1 no Palestra Itália. Recém-chegado do Estudiantes, Palermo não atuou naquele duelo.

No jogo de volta, ele entrou no segundo tempo e rapidamente deixou sua marca, abrindo o placar em La Bombonera. Entretanto, a noite terminou mal: o centroavante foi expulso junto com o zagueiro Júnior Baiano. Logo depois, Alex empatou para o Palmeiras e selou a classificação brasileira.

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Dois anos depois, Palermo voltou a enfrentar o Palmeiras, desta vez na final da Copa Libertadores de 2000. Já consolidado como titular e artilheiro do Boca, formava um trio ofensivo temido ao lado de Riquelme e Guillermo Barros Schelotto.

… mas se vingou na final da Copa Libertadores 2000

No jogo de ida, porém, o técnico Carlos Bianchi decidiu apostar na “mística” e escalou Barijho como titular, por conta do bom momento do atacante. A experiência não deu certo, e Barijho foi substituído no intervalo por Palermo. O Titán não brilhou, mas ajudou o Boca a virar para 2 a 1, até o Verdão empatar em 2 a 2.

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Na partida de volta, no MorumBIS, Palermo atuou os 90 minutos, mas não marcou. Ainda assim, foi decisivo nas penalidades que definiram o título para os argentinos. Converteu a segunda cobrança, enquanto Schelotto, Riquelme e Bermúdez também balançaram a rede. O goleiro Córdoba defendeu os chutes de Asprilla e Roque Júnior, assegurando a conquista do Boca Juniors.

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