Leila Pereira recebe contato do Catar para vender meio-campista do Palmeiras

Demonstraram interesse

A janela de transferências do segundo semestre de 2024 abre no dia 10 de julho. Por isso, o Verdão já começa a observar o mercado da bola para se reforçar na temporada.

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Uma grande baixa foi a saída de Endrick. Vendido ao Real Madrid, o jogador realizou o seu último jogo com a camisa do Verdão contra o San Lorenzo, pela Libertadores da América.

Mas ao mesmo tempo em que Leila Pereira e seu staff observam o mercado, há jogadores do Verdão que também são observados e despertam interesse em times internacionais.

De acordo com apuração do site Nosso Palestra, o meia Bruno Tabata, que pertence ao Palmeiras, mas está emprestado ao Qatar SC, pode ser comprado em definitivo pela equipe Catari.

Abriu conversas

Isso porque o Qatar SC teria aberto conversas com o Palestra para entender as possibilidades de negócio. O empréstimo de Tabata com o clube tem vigência até o fim de junho.

Inicialmente, o Qatar SC considerava difícil o negócio por conta do valor previsto em contrato € 5 milhões (R$ 28,7 milhões na cotação atual), porém, agora o clube busca ajustar os valores com o Palmeiras para entrar em um acordo.

Por lá, até agora, o jogador realizou 28 jogos, marcando 13 gols e distribuindo sete assistências, liderando o ranking entre todos os jogadores do Qatar SC.

Apuração do Bolavip Brasil

De acordo com o jornalista Marcelo Uliana, o Palmeiras não deseja mais contar com Bruno Tabata. Abel não teria intenção de utilizar o atleta em seu retorno de empréstimo.

Ainda, a declaração de Tabata, de que seria melhor permanecer no Sporting, de Portugal, onde jogava, do que retornar ao Palmeiras, não teria caído bem nos bastidores do Verdão.

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“Tenho a sensação… É muito humilde da minha parte dizer isto, mas talvez eu me precipitei um pouco em ter decidido deixar o clube (Sporting). Os torcedores e o clube gostavam muito de mim e eu gostava deles”, disse Tabata na época.

“Não digo que estou arrependido. A carreira de um jogador não é só feita de êxitos. Naquele momento, talvez a minha decisão de voltar ao Brasil não tenha sido boa. O culpado é sempre o próprio jogador, não estou passando responsabilidades para ninguém. Estava muito feliz no Sporting, como a minha família. Era um jogador útil, porque atuava em várias posições… Acho que só não joguei como zagueiro (risos). E era nítido que o treinador confiava muito em mim. Me lembro que na temporada em que fomos campeões (2020/21) nunca tinha jogado em tantas posições. Conversei com o Sporting e tinha aquela proposta do Palmeiras… É um clube muito grande no Brasil, tem uma estrutura fenomenal e está sempre ganhando títulos. Acredito que este ano vão conseguir vencer o Brasileirão. E depois, tinha a confiança de um treinador (Abel) que é ídolo no Palmeiras”, concluiu o jogador.

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