O Palmeiras saiu na frente contra o Atlético-MG pelas oitavas de final da Libertadores. Na última quarta-feira (3), o Verdão derrotou os mineiros por 1 a 0, em Belo Horizonte, e joga por um empate na semana que vem para avançar à próxima fase. É o retorno da confiança dos comandados por Abel Ferreira após um mês de maus resultados e críticas à diretoria alviverde.
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Os alvos principais foram a presidente Leila Pereira e o diretor de futebol Anderson Barros, pela falta de reforços na janela de meio de ano. O Palmeiras foi o único dos 20 clubes da Série A que não contratou em julho e agosto. O dirigente virou alvo de uma enxurrada de ofensas nas redes sociais pelos fracassos acumulados nas negociações de mercado.
Ainda assim, Barros é respaldado por Leila e é constantemente ‘blindado’ de elogios por Abel e os jogadores. Seu contrato é válido até o fim de 2023 com opção de renovação por mais uma temporada. Nos bastidores, conselheiros e uma ala considerável da diretoria pede a saída do executivo, culpado pela falta de reforços no Clube.
Anderson Barros faz um trabalho no Palmeiras...
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Há pouco, uma informação bombástica do jornalista Paulo Massini, do Bandsports, pegou a todos de surpresa. O mesmo Atlético-MG, rival na Libertadores, estaria de olho na situação de Barros e pode levá-lo para Belo Horizonte em 2024. Vale reforçar que o Galo acaba de aprovar a transformação em uma Sociedade Anônima do Futebol (SAF). “Estão de olho no Anderson”, confirmou Massini.
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O que se sabe no Atlético-MG é que Rodrigo Caetano, o atual diretor-executivo na Cidade do Galo, combinou com a diretoria que pretende cumprir seu contrato até o fim. O dirigente assinou até o fim de 2026, porém, pelo que Massini apurou, o Palmeiras pode mudar os planos dos mineiros duplamente.
