O Palmeiras superou todos os obstáculos e se sagrou novamente como campeão da Copa Libertadores da América, que garante vaga para o tão sonhado Mundial de Clubes de 2022, que seria mais um título de expressão na história do clube. A equipe comandada por Abel Ferreira demonstou garra dentro de campo, saindo vitoriosa diante de um adversário que era colocado como favorito por muitos.
Porém, nos bastidores, já existem conversas de que reforços serão necessários para ser possível erguer a taça de forma inédita, ainda mais em uma competição com equipes de alto escalão, como por exemplo o Chelsea. Sobre o assunto, Leila Pereira acabou confirmando que novidades devem pintar no Verdão, ou seja, posições consideradas carentes devem ser tratadas como prioridade.
Ainda com o futuro incerto no Palestra Itália, após receber uma oferta milionária do Al Nassr, o técnico palmeirense havia feito uma "lista de desejos", mas não teve sucesso nos nomes pedidos. Na época, 3 posições em específico eram tratadas como necessidade para o elenco: um camisa 9, um atacante de ponta e um zagueiro canhoto.
O centroavante que negociou com os paulistas foi Borré, que atualmente tem contrato com o Eintraicht Frankfurt, da Alemanha. A preocupação era justamente pelo alto indíce de lesões de Luiz Adriano, que está sem prestígio atualmente. Além disso, a chegada de um "homem de beirada" no ataque foi consenso nos bastidores, mas a investida por Ademir, do América-MG foi em vão, tanto que o atacante já está acertado com o Galo para 2022.
Por fim, Abel queria contar com mais um beque no elenco, colocando Victor Cuesta, do Inter, como prioridade, justamente pela alta regularidade do argentino. O Palmeiras negociou sem chegar a um bom termo com os gaúchos, ou seja, quando Renan (único defensor canhoto do elenco) não estava bem na visão do técnico, era preciso improvisar para formar o tripé de defensores que iniciam o jogo no Verdão.
