Embora a janela de transferências esteja fechada nesse momento, a diretoria do Palmeiras segue observando o mercado em busca de pelo menos mais três reforços para a janela do meio do ano, que será reaberta no dia 18 de julho. A ideia de Leila Pereira e Anderson Barros é contratar pelo menos mais um camisa 9, grande sonho de Abel Ferreira, um atacante que atue pela esquerda e um meia para fazer sombra a Raphael Veiga.
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Esses reforços não chegam na primeira parte da janela de transferências, porque o Clube ainda prega uma austeridade financeira por conta da pandemia, que afetou os cofres da instituição e também por conta do fluxo de caixa está apertado nesse momento. A boa notícia é que o Palestra poderá em breve receber uma bolada do futebol inglês.
Isso porque Gabriel Jesus está muito próximo de se transferir do Manchester City para o Arsenal. Segundo Jorge Nicola, o brasileiro já tem um acordo verbal com os Gunners, que agora precisam acertar o valor da transferência com os Citzens. É grande a possibilidade do atacante mudar de ares já que este é o último ano do contrato do atleta na equipe de Guardiola.
Leila Pereira pode ver os cofres do Palmeiras encher com a possível transferência de Gabriel Jesus para o Arsenal. Foto: Césr Greco/ Palmeiras
Gabriel Jesus será vendido para o Arsenal na sua opinião?
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Como formou o jogador, o Palmeiras, por ordem da FIFA, terá direito a 5% do valor da venda por conta do mecanismo de solidariedade exigida pela instituição.Ale´m disso, quando Paulo Nobre vendeu o atacante para o City, ficou determinado que o Palestra teria 5% de uma futura venda. Portanto, o Alviverde poderá receber 10% pelo jogador.Agora, Leila Pereira irá acompanhar atentamente as conversas entre as partes para saber quanto o Verdão irá lucrar nas tratativas entre Arsenal, City e Gabriel Jesus.
Recentemente, o Palmeiras recebeu R$ 4.8 milhões também de uma negociação feita por times europeus. Como tinha 15% de Fernando, que foi vendido do Shakhtar para o RB Salzburg por R$ 30 milhões o Palestra recebeu R$ 4.5 milhões e mais R$ 300 mil por ter 1% do mecanismo de solidariedade exigido pela FIFA
