Aposentado das quadras, Roger Federer se manifestou sobre um dos debates polêmicos que envolvem o famoso Big 3, composto pelo sérvio Novak Djokovic, o espanhol Rafael Nadal, além do próprio suíço: quem seria o melhor da história. O assunto voltou à tona após a conquista de Djokovic em Roland Garros, que fez o sérvio virar o recordista em títulos de Grand Slam no masculino, com 23 troféus.
- NBA: Knicks mostram força e encaram Suns em Nova York
- Bucks recebem Bulls em jogo da má fase na NBA: onde assistir
Questionado se Djokovic seria o melhor da história, Federer adotou um tom de incerteza. “Não sei. O que é melhor, vencer Wimbledon aos 17 como (Boris) Becker ou Paris aos 36 como Novak? Não sei. O que ele conseguiu é absolutamente gigantesco”, elogiando o adversário, em entrevista publicada no jornal Tages-Anzeiger nesta quarta-feira (21).
Many congrats on this amazing achievement @DjokerNole 23 is a number that just a few years back was imposible to think about, and you made it! Enjoy it with your family and team! 👏🏻
Para o suíço, a discussão não pode ser dada como encerrada por Nadal ainda estar na ativa. “Pode ser o suficiente. Mas acho que, enquanto Rafa (Nadal) ainda estiver jogando, você não pode responder isso definitivamente ainda”, declarou, o campeão de 20 Grand Slam. O espanhol, que pretende fazer uma temporada de despedida em 2024, está na cola de Nole, com 22 títulos de GS.
Roger Federer walks out on court in Halle to “The Best” by the late Tina Turner. Perfect song for a perfect player. Everyone instantly pulls out their phones to record a glimpse of the magic man in a blazer. ❤️
Federer tem jogado tênis com os seus filhos
Desde quando pendurou as raquetes profissionalmente, Federer tem entrado em quadra para apenas bater bola com os seus filhos. “Nunca marquei uma quadra com amigos e disse: ‘Vamos, vamos treinar agora’. Mas muitas vezes estou na quadra com as crianças. Adoro brincar com eles”, disse o suíço, que tem mantido a forma indo à academia e não descarta fazer exibições no futuro.