No ano de 2013, uma equipe liderada por geólogos da Universidade de Toronto, no Canadá, descobriram um fator revolucionário sobre a manutenção de formas de vida em ecossistemas remotos. A pouco mais de três quilômetros de profundidade, eles acharam água corrente, que vieram a ser confirmadas por teste que teriam uma ideia entre 1,5 bilhão a 2,64 bilhões de anos, além de mostraram vestígios de vida.

Reprodução/Pixabay
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A BBBC News, a lider dos estudos, Barbara Sherwood, explicou que este fluidos foram produzidos pela microbiologia, dentro de uma escala de tempo bastante longa. Além de afirmar que os micróbios não fizeram isto da noite para o dia.

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A geóloga que hoje dar aulas na universidade de Toronto no setor de Ciências Físicas e Ambientais, diz que o encontrando não é um poço que está preso, e sim uma grande torrente de água, fluindo litros por minuto.

Mesmo com toda essa descoberta, várias perguntas foram formuladas na internet, entre elas o sabor desta água que possui uma idade bem velhinha. Para quem estava na expectativa de que água seria salgada, a geóloga revela que o gosto é muito mais salgado do que a gaia do mar. Muito mais amarga. A revelação surpreendeu, afinal, o líquido possui uma idade de bilhões.