A pouco mais de um mês dos Jogos Olímpicos de Tóquio, os fãs de esportes vão se preparando para o principal evento esportivo do planeta. Inicialmente prevista para acontecer em 2020, a Olimpíada foi adiada para 2021, devido à pandemia de Covid-19. Boa parte dos atletas já foram ou serão vacinados até lá.
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O Surfe é uma das modalidades estreantes, assim como o skate, a escalada, o karatê e o beisebol. A competição deve ter os principais surfistas do planeta, entre eles muitos brasileiros. Serão vinte atletas no torneio masculino e vinte atletas no torneio feminino, que competirão em três rodadas diferentes.
Na primeira, são quatro atletas por bateria. Na segunda, cinco e, na terceira, inicia-se o sistema um contra um. Cada surfista terá trinta minutos para pegar a onda perfeita e desempenhar o melhor papel possível dentro do oceano. As competições deverão ocorrer na praia de Tsurigasaki, a cerca de 100 km do Estádio Olímpico de Tóquio.
Devido à peculiaridade na natureza do esporte, os atletas serão avaliados de forma diferente em relação a outros esportes. A avaliação das ondas por parte dos jurados levará em conta cinco critérios diferentes: compromisso e dificuldade, inovação e progressão, variedade, combinação e velocidade, potência e fluxo.
O Surf chegará nos Jogos Olímpicos para ficar?
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Nomes importantes do surfe mundial, como os brasileiros Gabriel Medina e Ítalo Ferreira e o havaiano John John Florence devem estar competindo no Japão, a não ser que algo inesperado aconteça nos dias que antecedem os Jogos Olímpicos.
