A Cerimônia de Abertura dos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020 foi o primeiro passo do que deveria ter acontecido há um ano atrás. Depois de todos os problemas originados pela Covid-19, o Time Brasil, representado por Bruninho, do vôlei – e campeão olímpico em 2016 e prata em 2008 e 2012 -, junto com Ketleyn Quadros, primeira mulher brasileira subir num pódio olímpico em uma competição individual ao conquistar o bronze em 2008, do judô.
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Além de desfilarem pelo Estádio Nacional, a dupla aproveitou e sambou um pouco. Mas o evento ficou marcado pelo reduzido número de atletas, por conta da pandemia. A organização dos jogos deixou nas mãos de cada Comitê Olímpico a decisão de quantas pessoas participariam. Além do casal porta-bandeira do Time Brasil, o chefe de missão Marco La Porta e uma oficial administrativa também estiveram presentes.
Não houve a presença de público na abertura dos jogos. E assim será durante toda a competição. Ficou decidido que não haverá torcedores nos locais das competições. Apesar da vacinação, os números de contaminados ainda continuam grandes e os organizados deram preferência por tentar evitar que o eventos pudesse agravar ainda mais a situação.
Um dos momentos mais aguardados da Cerimônia de Abertura é quando a pira olímpica é acesa. A responsável pelo feito foi a tenista Naomi Osaka, um dos principais nomes do esporte na atualidade. A declaração de abertura dos jogos foi feita pelo Imperador Naruhito, que trouxe uma mensagem de união, esperança e diversidade.
Naomi Osaka acendendo a tocha olímpica (Foto: Getty Images)
O evento também contou com uma importante homenagem. A bandeira olímpica foi trazida por seis atletas, um de cada continente, mas foi passada para profissionais da saúde, que ficaram responsáveis por hastear ela. A pira olímpica também passou pelas mãos de uma médica e um enfermeiro, como forma de agradecimento pelos serviços prestados durante um momento tão delicado.
