Os Jogos Olímpicos marcam, a cada quatro anos (no caso atual, cinco), a reunião de várias nações em prol do esporte, com várias competições sendo disputadas em pouco mais de 15 dias. Os pontos positivos acabam se destacando, mas há um lado negativo muito importante: o doping. Neste ano, a Rússia não pôde disputar os torneios com a sua bandeira. Os atletas russos competem com o símbolo do Comitê Olímpico do país.
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Em 2008, na Olimpíada de Pequim, o país que fica em dois continentes (Europa e Ásia) protagonizou um escândalo de doping. Os russos lideram o ranking de países que tiveram mais medalhas retiradas: 34. Em seguida, vêm Ucrânia e Bielorrússia, com 11 cada. A maioria no atletismo e no levantamento de peso.
O estudo é do “sitedeapostasonline.net”, que também revelou que 43% dos casos de doping na Europa são no hipismo, com o uso de drogas nos cavalos. Andreea Raducan, ginasta romena, foi a mais jovem a ser pega em um exame antidoping: apenas 17 anos. Ela teve a medalha de ouro em Sydney-2000 revogada.
O Brasil, neste aspecto, está em um polo oposto em relação à Rússia: é o país mais limpo em doping no atletismo em todo o planeta. Também há aqueles que conseguiram provar a inexistência de substâncias proibidas no corpo, recuperando a medalha conquistada. É o caso da ciclista colombiana Maria Luisa Calle.