Futuro do basquete feminino brasileiro tem jogadoras promissoras

A seleção brasileira de basquete feminino não conseguiu a vaga nos Jogos Olímpicos de Paris. Apesar disso, a modalidade pode ter uma boa notícia para o próximo ciclo.

Kamilla Cardoso com a camisa do South Carolina Gamecocks (Foto: Andy Lyons/Getty Images)
© Getty ImagesKamilla Cardoso com a camisa do South Carolina Gamecocks (Foto: Andy Lyons/Getty Images)

A pivô Kamilla Cardoso anunciou sua inscrição para o próximo draft da WNBA, a liga norte-americana de basquete. Atualmente, a brasileira joga no basquete universitário, com a camisa do South Carolina Gamecocks.

A jogadora tem 22 anos e 2,01m de altura e as expectativas para a brasileira são boas. As principais projeções colocam Kamilla entre as cinco primeiras escolhas do draft, podendo até ser a terceira ou quarta selecionada.

Ela foi, inclusive, uma das principais pontuadoras do Brasil no Pré-Olímpico disputado em Recife. A seleção saiu com três derrotas e sem a vaga, mas a pivô se destacou.

Veja os números da jogadora com a camisa da seleção no torneio:

  • Brasil x Austrália – 11 pontos, 6 rebotes, 4 assistências
  • Brasil x Sérvia – 16 pontos, 14 rebotes, nenhuma assistência
  • Brasil x Alemanha – 19 pontos, 13 rebotes, nenhuma assistência

Quem são as demais brasileiras na WNBA?

Kamilla, caso seja selecionada no draft de abril, será a terceira brasileira a competir dentro do atual cenário da WNBA. A ala-pivô Damiris Dantas defende a camisa do Indiana Fever, enquanto que Stephanie Soares joga pelo Dallas Wings.