O nome de Leonardo Bittencourt não foi aprovado pelo técnico Paulo Pezzolano nos bastidores do Internacional. O meia, atualmente no Werder Bremen, da Alemanha, foi oferecido ao clube gaúcho, mas não avançou após avaliação interna da comissão técnica.

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A direção colorada entende que a posição já tem um titular consolidado. Alan Patrick segue como principal referência do meio-campo, e o clube não considera prioridade investir em um jogador com características semelhantes neste momento da temporada.
Pezzolano define prioridades no elenco
Segundo informação do repórter Paulo Nunes, da Rádio Guaíba, Pezzolano deixou claro que prefere direcionar os esforços do mercado para outras posições. A avaliação interna é de que o elenco precisa de reforços em setores considerados mais carentes.
Apesar de o nome de Bittencourt ter sido analisado, o entendimento é de que a chegada do meia não alteraria o cenário esportivo da equipe. Com isso, o Internacional optou por não avançar nas conversas e seguir monitorando outras oportunidades.

Situação contratual tornava negócio viável
Leonardo Bittencourt tem contrato com o Werder Bremen até junho de 2026. Por esse motivo, o jogador surgiu como uma possibilidade financeiramente viável, com salário considerado compatível com a realidade do clube gaúcho.
A diretoria chegou a enxergar o atleta como uma oportunidade de mercado, especialmente pela chance de uma negociação sem custos de transferência. Ainda assim, a decisão técnica acabou sendo determinante para o veto.
Carreira sólida e interesse de outros clubes
Aos 32 anos, Bittencourt construiu toda a sua carreira no futebol alemão. Filho do ex-jogador Franklin Bittencourt, ele passou por clubes como Energie Cottbus, Borussia Dortmund, Hannover, Köln e Hoffenheim antes de chegar ao Werder Bremen em 2020.

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No Brasil, o meia também é monitorado por outros clubes. O Grêmio acompanha a situação do jogador, e o técnico Luís Castro avalia o nome como opção futura, o que pode gerar movimentações no mercado para a temporada de 2026.








