Em Company of Heroes 3 , a abordagem defensiva e baseada em artilharia de David Milne parece ser uma estratégia eficaz para controlar o campo de batalha e manter o inimigo em xeque. O uso de fuzileiros de elite como força de infantaria principal pode ajudar a deter os avanços inimigos, enquanto a equipe de morteiros pesados de 4,2 polegadas com a habilidade de lançar um flare pode revelar a posição do inimigo, permitindo que a artilharia possa ser utilizada com precisão.

Foto: Divulgação/SEGA
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A habilidade de barragem de explosão de ar também parece ser uma arma poderosa que pode causar grandes danos em áreas específicas do campo de batalha, especialmente se usada em combinação com o flare.  No entanto, é importante notar que essa estratégia pode ser vulnerável a ataques aéreos, já que as unidades defensivas podem ter dificuldades para se movimentar rapidamente para se defender contra aeronaves inimigas. Em geral, essa estratégia parece ser uma boa opção para jogadores que preferem uma abordagem defensiva e que gostam de controlar o campo de batalha por meio de artilharia e infantaria de elite.
 

Vale lembrar também da abordagem do designer Marco Fiore com o American Airborne adiciona muita ação ao jogo. O uso de aeronaves superiores e o lançamento de cargas explosivas em armas antiaéreas é uma estratégia arriscada, mas efetiva, que permite que as tropas cheguem perto o suficiente do inimigo para causar danos significativos.

O sistema de Veterancy do COH3 permite que as unidades sejam aprimoradas e fiquem mais poderosas no decorrer do jogo, o que pode ser uma vantagem importante em batalhas intensas. A habilidade de ocultação do esquadrão de pára-quedistas com bazucas é especialmente útil para se posicionar estrategicamente e enfraquecer tanques inimigos, como o feroz tanque alemão Tiger.