Foi bem anulado?
Não restam dúvidas que os torcedores de Palmeiras e Botafogo sofreram muito na disputa entre as equipes pelas oitavas de final da Libertadores, até porque muita emoção foi vista até o apito final do árbitro.
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Quando tudo parecia encaminhado aos cariocas, o Verdão reagiu e, após empatar o jogo no Allianz Parque, teve a chance de levar a decisão aos pênaltis, mas o gol de Gustavo Gómez nos acréscimos foi anulado no VAR.
Em decorrência de bastante reclamação por parte de alguns palmeirenses, mesmo com as imagens mostrando claramente que o paraguaio comete essa “infração”, algumas análises foram ouvidas.
Após um contato feito pelo portal UOL Esporte, vários ex-árbitros analisaram a jogada e concordaram com a decisão tomada: “Gol bem anulado de acordo com a regra. A bola pega na mão do Gustavo Gómez antes dele fazer o gol“, disse Carlos Eugênio Simon.
Todos concordaram com a marcação:
“O lance é muito claro. Gómez tocou, ainda que não intencionalmente, a mão na bola antes de concluir e fazer o gol. Este é um caso típico que cabe, segundo o protocolo, a intervenção do VAR, quando o árbitro não viu o que realmente ocorreu. Para mim, foi uma decisão correta”, iniciou Emídio Marques, completando:
“Nenhum tento pode ser obtido legalmente nestas circunstâncias, quando a bola toca a mão do autor do tento, ainda que isto tenha ocorrido de forma acidental. Decisão correta do árbitro no campo de jogo, após observar o vídeo, por solicitação do VAR“, disse.
Gol foi bem anulado?
Gol foi bem anulado?
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“A bola toca na mão do atleta do Palmeiras, o árbitro não viu, e o VAR, corretamente, o chamou, corrigindo o erro do árbitro. Para mim, o lance ficou muito claro, e a regra de jogo foi cumprida“, opinou Ulisses Tavares.
Mais uma opinião “a favor” do Botafogo:
“O jogador realmente parou a bola na mão, embora pareceu-me que ele não quis, que foi um toque involuntário, mas ele acabou segurando a bola para poder chutar ao gol“, salientou João Paulo Araújo, indo além:
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“É um gol muito bem anulado, sem dúvida nenhuma, em qualquer circunstância. Se não é a mão dele, a bola tinha passado por ele”, disse, fechando com unanimidade.
